Para além das sobras de comida – queijos e mais queijos que bom! – ainda ficámos com horas trocadas, sonos acumulados, e aquele mimo de quem se habituou a estar de férias com os pais, a receber presentes do menino Jesus e doces dos avós.
O Natal foi bom e intenso. Tivemos de nos proteger um bocado e com uma família enorme dos dois lados e pais e sogros separados tivemos o primeiro almoço a 21. Depois foi tudo preenchido desde 23 até ontem à noite, o que faz desta altura uma loucura, mesmo com um travão.
Entre brinquedos e primos, os miúdos andaram felizes e ouvia-os muitas vezes a rir à gargalhada uns com os outros.
Adoro esta redução de coisas materiais e mais família e conversa, para ser sincera.
Já houve Natais quando era pequena que estávamos 3 horas a entregar e a receber presentes. (Não tanto os meus pais que só davam um.)
E, por isso, acho que agora nesse aspecto é muito mais Natal.
O melhor foi mesmo ter passado mais um Natal com a minha avó – a minha única avó – jantar ao seu lado direito e lembrar as velhas histórias que se recordam sempre nesta altura do ano. E ir ao campo, a terra da minha sogra. E ter sempre comigo 3 estrelinhas de Natal. (O ano inteiro. A vida toda.)
Foi simples. Foi bom.
<3
Valada? 🙂
✔️
Linda terra!!! Á beira do rio Tejo…sempre lindas paisagens!!!
As fotos ficaram lindas, como sempre 🙂
Uau, também conheço esse local maravilhoso!
Bjokas, feliz 2014