Um ponto 4.

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Abriu-me a porta com o ar mais cândido que há. Linda. A paz. E de sorriso terno. De repente começo a contar. Uma filha, duas filhas, três filhas, e para terminar outra filha… de um mês.
Tínhamos trocado emails e, lembro-me agora, que me perguntou porque grupo de filhas devia começar. Na minha correria disse-lhe que devíamos ficar à mercê da mais nova, mas não imaginava que tinha tido uma filha por ano.  Daí o meu espanto ao ver toda a dinâmica de 4 meninas pequenas em casa com uma mãe tão nova.
Falámos tanto enquanto a fotografava (até tive medo que nas fotos estivesse sempre de boca ao lado.;) e depois vi este resultado tão maravilhoso.. quanto o tempo que ali estive.. 
Conseguimos, por milagre, algumas das 4. Nas outras ou falta uma, ou uma delas está de costas, de pernas para o ar, ou simplesmente não lhe apetecia estar quieta.
Confessei-lhe que achava que devia ser estrela de um reality show e ter uma câmera 24 horas por dia atrás dela. É um exemplo e uma motivação à maternidade.
As roupas passam dumas para as outras, creche só a mais velha e a prova de que pode ser possível.
Talvez por isso tenha sido tão querida em deixar-me publicar algumas das fotos, mesmo não gostando destas coisas da internet.
E eu estou feliz por tê-la conhecido e por haver pessoas lindas como ela, que fazem da palavra mãe a mais doce e a mais bonita.
Family Crush. Infos para [email protected]

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