Passatempo Continente e Dia da Mãe

Tempo de leitura: 2 minutos

Um bebé
nunca vem só… 
Ah pois não!!!
Aquele ser tão
pequenino
precisa de milhares de objectos
e para só para ir só ali
é uma carga de trabalhos
– literalmente –
e é preciso levar a casa às costas.
 
Começa logo na ida para a maternidade
e a mala está quase sempre
muito mais composta
que a da mãe.
Viajar, então, é uma palavra
que ganhou todo um novo significado….
 
Ora, porque o Continente
não quer que lhe falte nada
e porque é completamente adepto
do verbo ir no dicionário das mães
muito importante para desanuviar
do dia-a-dia
e dar tréguas à rotina
juntou-se ao livro
em seu Socorro!
e quer oferecer estas  malas de viagem (das grandes)
 – uma às quatro mães vencedoras –

Óptimas para levar para a maternidade
ou para ir dar uma voltinha no relax
com o seu baby!
Só tem de contar aqui no blog 
até ao dia 1 de Maio 
como vai/foi fazer
a mala para a maternidade?!
Um episódio,
uma emoção,
faltou alguma coisa,
levou alguma coisa em excesso,
com quanto tempo de antecedência a fez?!
Conte-nos tudo
e as quatro melhores histórias
recebem este belo presente
de Dia da mãe!
 
Atenção principalmente aos anónimos têm de pôr o vosso nome para conseguirmos identificar!
 

37 thoughts on “Passatempo Continente e Dia da Mãe

  • Celebro hoje 2 anos que o principe nasceu, e por isso é dia de recordar com muita emoção todos aqueles dias que antecederam o grande dia.
    Uns dias antes do nascimento do pequeno principe, eram 3 e tal da manhã, e fui obrigada a chamar o meu marido para irmos para o hospital, não era porque as aguas me tinham rebentado, mas porque não conseguia dormir de dores (aparentemente uma intoxicação alimentar). Vesti a primeira coisa que me apareceu e fiquei à espera que ele se despachasse para irmos para o hospital. Ele vestiu-se normalmente, lavou os dentes, COLOCOU PERFUME…simmmmm perfume…e eu à espera. Só lhe disse "se fizeres isto no dia que o principe nascer eu mato-te"…mal sabia eu que o dia estava para breve.
    Com tanto perfume e com tanta lavagem de dentes a mala ficou em casa. Mala esta que tinha sido feita uns dias antes.
    Recebemos a noticia que não iria sair até ele nascer (estava com 33 semanas de gestação) e os dias seguintes foram uma autentica aventura, sms's pra lá sms's pra ca…os pedidos de que lhe fazia eram sempre ignorados…havia sempre alguma coisa que ele nunca encontrava…as cores das roupas eram sempre "ao lado"…mas o importante é que nunca me faltou nada…e hoje ao cheirar um gel de banho que estava na mala de maternidade, ainda me faz recordar todos aqueles dias de internamento e que foram os mais especiais da minha vida.

  • mala para a maternidade…
    aos 7meses de gravidez fiz um curso de preparação para o parto e fui logo avisada que quanto mais cedo a fizesse menos stress iria ter. podia metê-la no carro já e deixá-la lá quietinha para não repensar nada, para não ficar em pânico e desfrutar de uma calma rara a tantas moms-to-be…
    ora, pequeno pormenor… a minha gravidez foi gemelar!
    segundo pequeno pormenor… não quis saber o sexo dos bebés até ao parto… ou seja. fazer a mala com antecedência não me assustava… o medo era, levo o quê? de que cor? se são dois bebés tem que ser mesmo tudo a dobrar? vou de saco, trolley ou mala gigante da samsonite? enfim… como o papá dos bebés estava longe a preparar o quartinho lá longe em moçambique enquanto não se percebia quando iriam nascer, decidi preparar com calma essa mítica e ligeiramente assustadora mala da maternidade. coloquei tudo o que tinha em cima da cama e como tudo na minha vida, fiz uma lista. lista essa que se tornou de tal maneira interminável que liguei a uma amiga e pû-la em alta-voz para que me fosse guiando na sua lista de há um ano atrás. tudo o que me disse eu separava e em vez de um colocava dois de tudo. agarrei em mais duas revistas de maternidade onde existia uma lista para nos ir guiando e reparei que algumas coisas eram diferentes… a mamã precisava mesmo de 3camisas de noite? 2pares de chinelos? 5soutiens? foi aí que me sentei na minha cadeira eames de baloiço e olhei para aquilo que se estava a tornar num monte de confusão. fui á dispensa da cozinha e agarrei em saquinhos de congelar (por acaso marca continente!) e comecei o processo de novo. tinha uma cesariana marcada para uma 4feira de manhã, então pensei por fases do dia: quando nascerem vestem… quando formos para o quarto acrescento… a primeira mamada vou precisar… a primeira fralda… a primeira muda de roupa… o primeiro pijama… o segundo… o terceiro… a ida para casa também em fases… isto para os bebés (tudo em branco ou azulinho não fosse serem um casal, ou meninas ou meninos) depois pensei no saco da mamã, ou seja para mim… pus uma camisa de noite e atirei a minha gaveta de roupa interior lá para dentro, pus também maquilhagem mais simples… a pensar nas visitas e pus uma roupa de estar não fosse eu receber visitas importantes! quando acabei estava tudo arrumadinho em saquinhos correctamente organizados, arrumados e todos com indicações em marcador azul, com data e por ordem… uma maravilha… faltavam ainda 7semanas…
    três dias antes do dia marcado pus tudo á porta… parecia tudo tão perfeito que até me fazia impressão, mas eu queria assim…
    mas…
    passado apenas 12h desse colocar tudo á porta, saí de casa para ir á farmácia medir a tensão…………….estava lá no cimo, liguei da farmácia á medica que me pediu "com calma meta-se no carro… venha devagarinho mas JÁ para o hospital"… peguei no carro e fui

    as duas malinhas arrumadinhas, organizadinhas e super giras… ficaram ao pé da porta de casa, á minha espera…
    os meus dois meninos nasceram bem, vestiram um pijaminha fofo do hospital e eu nem nunca mais me lembrei das malinhas e nem da ordem com que as arrumei, porque de repente a minha vida deixou de estar tão arrumada!!!
    (escusado será acrescentar que a primeira vez que saí com eles á rua, esqueci-me do saco ao lado da porta, arrumadinho, organizadinho e claro, super giro)

    andrea

  • Bem, eu tive 2 experiências muito diferentes no espaço de 1 ano e 1 dia.
    No dia 24 de Setembro de 2010, tinha tudo organizado para ir para a maternidade. Tinha a mala pronta, tinha feito tudo com a maior das calmas e não me faltou nada. As enfermeiras até diziam que eu tinha roupa para 1 mês, caso ficasse internada.
    No nascimento da minha filha, dia 25 de Setembro de 2011, a coisa complicou-se um bocado.
    Estava eu em casa às 10:30H quando me rebentaram as águas. Com calma, fui tomar banho enquanto o marido se arranjava e arranjava o filho para o deixar na minha mãe. Só me foi feito o parto às 17:00 (cesariana) e tinha levado a mala, que já estava preparada 2 semanas antes.
    No entanto, quando chamam o marido para ele levar a minha mala e a mala do bebé, não sei onde ele tinha a cabeça que só me levou a mala da bebé. E a minha?
    Nem vê-la. Perguntei-lhe onde estava a minha mala, com a minha roupa. Ele só me disse: "Não está no carro!".
    Claro que entrei em pânico, só de pensar que iria ficar com aquelas camisas de noite horríveis que são abertas nas costas!
    Só depois descobrimos que afinal a mala sempre tinha estado dentro do carro, mas que lhe tinha acontecido uma pequena peripécia!

    De facto, o que aconteceu foi que o meu marido, com o entusiasmo do nascimento e de ir ver a filha, tirou da mala do carro, tanto a minha mala, como a mala da bebé. No entanto, só levou a mala da bebé porque se esqueceu da minha mala no chão! Em plena rua! O pior é que só se lembrou quando regressou a casa e não estava lá a mala!
    Quando chegou novamente ao hospital, ele diz que estava a suar, só de pensar como me ia dizer que tinha perdido a mala com as minhas coisinhas lá dentro. Ou seja, eu não tinha nem camisas de noite, nem roupa interior, nem chinelos, não tinha nada!!
    Por sorte, um dos seguranças conheceu o meu marido e perguntou-lhe: "por acaso o Sr. deixou um saco de desporto ao pé do seu carro?".
    O meu marido ficou aliviado, diz que até o sangue lhe voltou a circular.
    Claro está que quando chegou ao pé de mim com o saco fiquei extremamente feliz, por ter os meus objectos comigo de volta. Quando lhe perguntei onde estava a mala, ele responde "estava em casa, como te disse".
    Claro que o meu marido não me disse nada acerca do "extravio" da mala da maternidade.
    No entanto, quando iamos a sair da maternidade, estava lá o mesmo segurança e diz-lhe "Veja lá, não se esqueça da mala no chão, como aconteceu há uns dias".
    Claro que quando percebi o que se tinha passado, me fartei de rir, só de pensar na aflição dele mas na altura só tinha vontade de o esganar, quando percebi que ele se tinha "esquecido" da minha mala!

  • Faz precisamente dois anos no próximo dia 25 de Abril que a minha vida sofreu uma verdadeira revolução!! Nasceu o meu primeiro filho!! Como mãe de primeira viagem, fui tendo sempre tudo o mais organizado possível e por volta dos 6 meses de gravidez a mala para levar para a maternidade estava pronta! Fi-la com toda a calma e com toda a dedicação possível e cheirava toda a roupinha que colocava lá dentro ao mesmo tempo que imaginava o meu bebé dentro dela! Para mim aquela Mala foi A Mala. A Mala mais especial que fiz até hoje! O M nasceu de cesariana, não que estivesse programada, mas antes porque teve que ser. Assim no dia 25 de Abril acordei muito estranha, era domingo e o meu marido disse para ligar ao médico. Descrevi-lhe os meus sintomas e eis que ele ordenou: já para a maternidade!! E assim foi! Fomos para a maternidade! Eu fui andando para o carro e lembro-me que só dizia: traz A Mala!! Tu não te esqueças da Mala!! O meu marido trouxe a mala, e conforme conduzia ía perguntando: Achas que vai ser hoje? E eu respondia: Acho que sim! Trouxeste mesmo A Mala?? Ele olhou para mim com ar de repreensão e eu não lhe perguntei mais pela Mala. Fiquei feliz quando cheguei à maternidade, fui ao porta-bagagens e vi A Mala!! Ele não se tinha enganado!! Peguei nela e lá fomos nós, e o M. nasceu umas duas horas depois!! E gostei tanto da experiência que já embarquei na próxima viagem! Estou grávida de 4 meses e preparadíssima para começar a escolher as coisinhas para a próxima Mala!!! Não há viagem nem preparação de Mala mais emotiva que esta!!!

  • A Mala mais linda…que fiz desde a minha existência 🙂
    Como mamã de 1ª viagem…li, li, li…li muito sobre o que levar para a maternidade…
    Apesar de saber onde a princesa M iria nascer, eu fiz uma lista…feelling de mamã…, depois a minha querida obstetra deu também… a maternidade para onde eu iria deu também…mas eu comparei todas as listas de maternidade de hospitais de norte e sul 🙂
    A mala da M, foi feita com 1 mês de antecedência…
    Chegadas as 39 semanas…eu sem sintomas de a M, querer nascer mas a obstetra manda-me ir á maternidade… saímos de manhã de casa…
    – e o marido: leva a Mala que vais lá ficar…
    – eu: hummm…achas?? se calhar não…
    Foi mesmo verdade…a M, estava tão bem dentro da mamã que nem sinal dela… chegámos a casa…toca a tirar a Mala do carro…e eu todos os dias ía abrir a Mala e ver se faltava alguma coisinha…passou uma semana.
    Chegadas as 40 semanas…eu sem sintomas de a M, querer nascer, mas lá vamos nós novamente a caminho da maternidade…no carro…
    – eu: é desta que fico lá…amor…olha a Mala!!
    – marido: sim…desta a princesa nasce…não me vou esquecer da mala…quero a princesa com a primeira roupinha que o papá escolheu 🙂
    – eu: logo uma choradeira…tal era a emoção de pensar que iria ter a princesa nos braços…
    chegámos a maternidade e eu disse: não tragas já a mala…vamos ver o que dizem…
    – o papá: não não…leva leva a Mala…que hoje nasce a minha princesa!

    Todos ansiosos para a princesa nascer e nadaaaaaaaaa 🙁 mais uma semana para casa….
    – na maternidade: venha quando fizer as 41 semanas.
    estava tudo bem…e não havia sinal de ela nascer….

    mais uma semana…em que abria a mala…inúmeras vezes por dia…e pensar…quando é que a princesa…iria vestir todas aquelas roupinhas lindas lindas…

    Chegadas as 41 semanas…lá vamos nós outra vez para a maternidade…e eu para o papá…traz a Mala que desta é de vez.

    feito o registo e os papeis de internamento…desta vez…o papá todo nervoso…sem saber ainda se conseguia ter ou não coragem para assistir ao parto…lá vem ele…de Mala na mão…todo nervoso e emocionado…quando chegam ao p´r de nós…
    – ainda não é hoje…que a princesa vai nascer…não há camas vagas…como está tudo bem com a M, venha amanha de manha as 9h……

    não é possivel…. 🙁 pensei eu…

    tantas viagens que fez a Malinha da M, e ela só foi nascer com 41 semanas e 1 dia…

    Parabéns, princesa M, pela alegria que nos dás todos os dias :)!!!

  • boa tarde!
    No ano passado por esta altura já tinha a malinha para a maternidade mais do que feita! tudo organizado com muito amor, pois a mala seria para uma ocasião muito especial,ou seja, o melhor dia da minha vida, o dia em que seria mamã pela primeira vez, o dia em que iria ver o rosto da minha princesa, o dia em que ficaria a conhecer este amor!
    Amor este que nos enche de alegria e ao mesmo tempo trazemos o coração nas mãos!
    Fiz a mala por volta dos 7 meses, a conselho da enfermeira da preparação para o parto (mesmo que ela não me tivesse dito eu já estava tão ansiosa por fazê-la que a tinha feito de qualquer maneira!) .que emoção pegar naquelas roupinhas tão pequeninas e cheirosinhas à espera que um corpinho pequenino e fofinho entrasse dentro delas…
    Dentro da mala tinha tudo o que era preciso para os primeiros dias de vida da minha pipoca, tudo organizado por dias, as roupinhas dentro de sacos, as fraldas que quase servem aos nenucos hihihi!
    A mala fez pelo menos 3 viagens até ao hospital até ser o tão esperado dia, mas sempre que saía ía comigo, sabia lá eu se a minha bonequinha não decidia nascer a momento..mas não..ela não queria era sair do conforto da minha barriga :)…e eis que dia 7 de maio 2011(a muito esforço da mamã) lá decidiu nascer e proporcionar o momento mais lindo que vivi e que nunca mais vou esquecer!!

  • Sou mãe de primeira viagem e quando há 6 meses atrás tive de fazer a mala para a maternidade foi uma autêntica aventura. Usei uma lista que o hospital me deu com o que devia levar na mala, mas é claro que achei que a lista era muito reduzida e faltavam lá alguns items que eu considerava imprescindíveis. Resultado, tanta coisa acumulei que tive de mudar de mala 2 vezes e acabei por levar duas malas em separado: uma para mim e outra para o meu bebé.
    A mala do bebé era o dobro da minha…. afinal não podia faltar nada para ele 🙂 desde roupa x 12 mudas (não fosse ele trocar de roupa 4 vezes ao dia nos 3 dias que estive internada), produtos de limpeza, fraldas, bonecos (sim… até 2 bonecos levei). A preocupação toda foi com as coisas do bebé e, felizmente, para ele não faltou nada.
    Quando saí do recobro e fui para o quarto é que me apercebi que na minha mala faltavam algumas coisitas… chinelos de quarto, champô e a roupa para vestir quando saísse da maternidade :). O meu marido lá teve de ir a casa com uma lista de artigos para trazer e eu ainda lhe enviava sms para me trazer outras coisas que me havia esquecido. Ele só resmungava e perguntava para que é que eu tinha feito a mala com antecedência se ainda assim me esquecia das coisas principais….

  • Ora bem, a mala para a maternidade… Já estou com 34 semanas e ainda não tenho a mala pronta! 😉 Sou mãe de primeira viagem e não sei por onde começar! Tenho uma lista que me foi cedida por uma amiga, também ela futura mãe, mas apesar disso ainda não tenho a malita pronta. Não é por preguiça, mas antes por não saber o que colocar na mesma! Bem, já tenho de lado o que, segundo a tal lista, me compete levar para mim, mas para o meu menino… nada… Porquê?! Porque não sei o que colocar de roupita, pois a roupa que tenho não sei se lhe vai servir… pois na última ecografia a médica disse-me que irei ter um “matulão”! Apenas comprei 2 fatinhos (que receio que também possam ser pequenos 😛 ) e de resto a minha irmã emprestou-me a roupa da minha afilhada (que usava muitos azuis e verdes), mas ela era pequenita. Não tenho muita coisa… e nem ainda comprei as fraldas como algumas colegas minhas já o fizeram.
    Não é que não pense na mala para levar para a maternidade, mas como ando com obras em casa e ainda tenho o meu trabalho, não tenho conseguido decidir o que colocar na mala. Vou ter de pedir ajuda à Senhora minha mãe para me orientar na questão da roupita e afins! Ela tem sido o meu porto seguro nestes tempos de dúvidas de mãe de primeira viagem. 🙂 A minha malita velha, que me acompanhou durante os anos de universidade, já está de lado para colocar as coisas para levar para a maternidade mas confesso que não sei se vai aguentar a roupa toda, minha e do meu menino! 🙂 Uma malita nova vinha mesmo a calhar e até poderia motivar-me ainda mais a ter tudo prontinho. 🙂

  • Muito antes de pensar na maternidade,
    papá e eu fomos fazer viagem,
    sem saber … no regresso à cidade,
    já te trazia na "bagagem" 😉
    Embarquei numa nova viagem,
    tudo era novo para mim,
    apreciando cada pormenor da paisagem,
    cenários novos sem fim…
    Temas como "Chá de bebé",
    deixaram-nos de cabelo em pé,
    Após a festa terminar,
    a 1 mês de te ver chegar…
    Senti o teu maior pontapé!
    Sinal de felicidade?
    Alerta para a mala da maternidade?
    Roupinhas para dar e vender,
    vê lá tu o que a mamã queria encher…
    Um contentor a abarrotar,
    para a maternidade levar! 😉
    Ciente que não o podia fazer,
    a mala da mamã é que nos ia valer…
    A rebentar pelas costuras,
    levou tudo o que se pode imaginar,
    desde livros de aventuras,
    a máquina para te fotografar,
    pois não tinha espaço para camera de filmar!
    Na maternidade até foi apelidada:
    -"Mala de MacGyver roubada".
    Esta mala tão importante,
    Cumpriu bem seu dever,
    Guardo-a ali junto à estante,
    com a recordação de te ver nascer.
    Tua história está contada
    e apesar de remendada,
    continuas aqui para o que der e vier…
    E perguntas tu com tristeza:
    -Então e se ganhares esta mala como vai ser?
    Respondo-te com franqueza:
    -Por tudo o que contigo vivi, não tens que temer!

  • Fiz a mala com alguma antecedência, porque queria começar a sentir o facto de ir ser mãe o mais cedo possível, e apesar de ser uma mala muito pequena, consegui colocar tudo o que aquelas listas que se imprimem da net indicam.
    Foi quase impossível escolher a primeira roupa com a qual iria vestir a Luzia pela primeira vez mas lá consegui.
    Não me esqueci de nada.
    Babygrow, pantufinhas, casaco, mantinha, chucha a qual a Luzia nunca usou.
    Correu tudo muito bem até me perguntarem então e a mala da mãe? Com a camisa de dormir , os chinelos e o necessaire?…ups tinha-me esquecido.
    Ao fim de 4 anos continuo com o mesmo problema.

    Magda Borges

  • Mala ou malas??!! A verdade é que desde que a princesa Lara nasceu as malas fazem parte da minha vida 😉 Dia 26 de Abril faz 17 meses que o meu terrorzinho nasceu.
    Perto dos 8 meses de gestação e depois de uma gravidez com algumas peripécias tenho as primeiras contracções numa sexta-feira fim de dia, lembro-me derepente que não tinha mala feita e muito menos tinha comprado algumas das coisas que vêm na lista para levar para a maternidade.
    Mãe, socorro, vamos às compras!!!!! eheheheh Lá foi a minha mamã prestável como sempre 🙂 mas ..falso alarme, não se passou nada. Optei por fazer a mala nesse mesmo fim de semana para não ter que stressar se chegasse a hora e não tivesse nada pronto.
    As semanas foram passando e quem espera, desespera, a princesa não queria nascer nem por nada.
    Nas consultas na MAC, via algumas das outras mães a ligarem para familiares ou para os companheiros para informa-los que ficavam internadas.. e eu???!! Eu, nada.
    As últimas três consultas foram um desgaste, saía da MAC a chorar porque a minha princesa não queria nascer. Chegava a casa, olhava para as malas e só me apetecia desfaze-las e chorar.
    Quem é mãe percebe, não é por estar farta de estar grávida, pelo menos no meu caso, eu amei estar grávida e adorei o meu barrigão 🙂 mas chega uma altura que nós só queremos ver os nossos bebés e é uma ansiedade muito grande.
    Mas estamos aqui para falar das malas eheheheh certo???!! Eu perco-me ..
    Dia 25 de Novembro vou a uma urgência por indicação da médica e a mesma diz-me " Vai ficar internada para indução ,não vale a pena esperar mais." Estava com 41 semanas e 3 dias, não levei as malas, mas já tinha tudo, mas tudo pronto em casa há "meses" e no dia a seguir de manhã já estavam comigo.
    No dia 26 a Lara nasceu.
    Voltando às malas e ao seu conteúdo, só usei um dos pijamas que levei e a Lara não usou nada, nem os interiores. A roupa que levava era de Inverno e dentro da MAC parece que estamos no Verão..
    E foi assim que tudo começou ehehehehe desde que a Lara nasceu que passamos fins de semana em casa do pai e por isso a saga das malas continua… faço e desfaço malas todas as semanas ..sim, é uma canseira, mas como devem calcular já estou habituada 😉 Feliz dia da Mãe 🙂

  • Assim que a 1ª ecografia fui fazer,
    mesmo antes do sexo saber,
    de tudo o que via comprava!
    Cores neutras foram seleccionadas,
    roupas, cortinados, paredes pintadas,
    tudo ao mínimo pormenor.
    Aos 7 meses tentei colocar,
    "a igreja dentro da sacristia",
    mesmo sabendo que a mala não aguentaria!
    Tanta coisa queria levar,
    nem de umas meias queria abdicar,
    a mala até "gemia"!
    Lembro-me bem da entrada no Hospital,
    o marido numa correria abismal,
    acabou por meter travões a fundo…
    A mala que transportava na mão,
    deu um valente trambolhão,
    o trabalho de meses, desfeito num segundo!
    Com a minha roupa pelo chão,
    Dei gargalhadas até mais não,
    olhando para a sua expressão!
    Foi um dia muito celebrado,
    hoje em dia muito falado…
    em convívio, em qualquer ocasião!

  • Antes de nascer a Catarina li mil e um livros, textos, blogs e testemunhos reais do que levar dentro da mala da maternidade, basicamente todos diziam o mesmo… andei a “colecionar” coisas para depois fazer uma escolha mais acertada e mais perto da hora….as minhas coisas claro, porque as da Catarina já estavam decididas e embaladas em saquinhos diários ( isto para o pai e para as restantes pessoas que pudessem ter de a vestir não se enganarem nos modelitos!). Estava tudo acertado com o Dr. dia 30 chegaria pelas 8 da manhã, ao hospital e passado uma hora ( contas doutorescas)a Catarina já estaria a dar os primeiros gritos neste mundo. Descansada da vida, fui passar um dia a ver jogos de rugby ,na agronomia sentada na bancada, voltamos para casa e comecei a sentir umas dores de costas, as quais pensei as ter devido a estar tanto tempo sentada e dobrada… passou-se o jantar e decidi deitar-me no sofá (ritual habitual),à espera das voltas e reviravoltas da senhora catarina… Decidi ir deitar-me e disse ao Rodrigo: – dói-me muito as costas…ao qual ele me respondeu: – vira-te para o outro lado que isso passa! (estou-me a rir pois lembro-me perfeitamente como se tivesse sido ontem!). Barafustei, pois qualquer grávida (grande e elefantesca) sabe que virar para o lado além de ser muito complicado (requer muitos movimentos em camara lenta) é algo que não cabe a nós decidir, pelo menos a Catarina só gostava de dormir numa posição!…ao fim de várias horas de dores de costas (julgava eu) e de muito aborrecer o Rodrigo, ele disse: -que queres fazer? Queres ir ao Hospital? (como eu fiquei contente com esta pergunta!). respondi logo que sim.
    Vesti uma roupa qualquer e passei pelo escritório da nossa, onde estava a meia mala feita meia mala por fazer , juntamente com o pacote das células estaminais…e disse: – levamos o saco? Resposta masculina: não! A gente ainda volta! Eu inocentemente e cheia de dores disse: ok!
    Óbvio que chegámos ao hospital, pelas 2 e 30 da manhã e a doutora disse : você não vai embora,já tem 4 dedos de dilatação! Pergunta masculina : ainda posso ir a casa?? ( …contínuo a rir só de imaginar o Rodrigo branco e aflito!)..Foram os 20 minutos mais longos de que me recordo…entre ir buscar a mala, preparar-me para a epidural e sentir que estava ali com muitas pessoas ( a fazer o melhor que podiam!) mas sózinha internamente…. Só descansei quando vi pelo canto do olho o Rodrigo a chegar com uma mala…ufaaaa o meu porto de abrigo!! E… chegou a Catarina pelas 3:45 de dia 28…dois dias antes do tempo! Escusado será dizer que a minha mala veio com coisas completamente “estapafúrdias” e graças a Deus que ninguém se lembrou de tirar as célebres fotos da maternidade!!…mas aprendi que para a próxima não me enganam! A minha mala será feita a tempo e horas e andará sempre comigo!!

  • Preparar mala não foi filme nenhum!!! esqueci-me foi de muita coisa! durante o final da minha gravidez ouvi muita coisa como preparar uma mala para a maternidade, inclusive até andei a ver filmes/vídeos na internet! foi quando decidi fazer a mala só uns dias antes do nascimento do Duarte o pessoal ao meu redor estava em pânico derivado à minha calma (é óbvio que calma eu não estava).
    Preparo a mala e claro levei coisas à mais para o Bobocas e esqueci-me de imensa coisa para mim mas foi tudo muito pacifico com a família por perto, tudo se resolve!
    Episódio giro é que todas as pessoas diziam que tinha de levar os cueiros e eu nem sabia o que isso era!!?! claro lá fui gastar uns euros e nunca os usei!!

  • Era uma vez uma longa caminhada como tantas outras, mas diferente por ser a nossa e uma incógnita por ser a primeira…
    Vai fazer no final de Agosto 4 anos que a minha filha nasceu, e os preparativos foram todos feitos e pensados com bastante antecedência, às 30 semanas tenho impressão que já tinha tudo pronto! mala inclusive .de cor verde alface! e que ainda hoje uso quando vou de fim de semana aos meus pais ou de férias!
    Como muitas mulheres fui "vitima" de HPV e quando fui fazer exames na minha G.O para iniciar os treinos é que me foi detetado o HPV com uma lesão já bastante grande e fiz uma conização …para quem não sabe esta intervenção faz com que o colo do útero fique mais curto e pode se dar nascimentos prematuros…
    Conclusão – Tive um parto provocado as 41 semanas porque a minha pimpolha não queria nascer! estava lá bem e quentinha, ou seja a minha mala levou cá tempos para ser estreada!
    As 5h20 da manhã de dia 24 de Agosto a minha filha nasceu, e pelas 6h30 da manhã o meu marido foi ao carro buscar a 1ª roupinha a mala, mala esta que já só entrou ao outro dia na hora da visita! e foi assim a história de uma mala que acompanhou por bastante tempo a minha gravidez até ao dia D.

    Cristina Matos

  • Quando nasceu o meu primeiro filho, não tive grandes problemas com a mala. Fi-la uma semana antes do parto, com a ajuda o meu marido, para que ele soubesse onde estava tudo (pois ao princípio seria mais ele do que eu a mexer na mala). E tudo correu muito bem.
    Com a segunda gravidez foi bem diferente… No hospital – diferente do do primeiro parto – disseram-nos logo à partida: não tragam malas grandes, porque podem ter de esperar no corredor e não queremos nada a atrapalhar a passagem! Decidi então preparar um saco de viagem mais pequeno e levar apenas o essencial. Olhei para a lista de coisas que me pediram e, lembrando-me de como foi da outra vez, comecei a cortar em algumas coisas que achei exageradas. Mal sabia que mais tarde me haveria de arrepender disto.
    Logo para começar, às 40 semanas os médicos acharam por bem que eu ficasse internada. Nessa altura, comecei a reparar nas malas das outras grávidas que para lá andavam. Parecia que tinham trazido a casa às costas… E eu só com uma pequena malinha! O lado positivo disto foi numa altura em que o meu marido teve de ir a casa e eu tive de mudar de sítio, não foi difícil transportar o saco. Entretanto o bebé nasceu, tudo correu bem e… foi então que a mala mostrou que realmente era pequena demais! Parecia que tinha trazido tudo a menos! Lá tinha eu de telefonar ao meu marido: Traz mais uma fralda de pano, traz mais um body, mais um babygrow! Só que quando se pede a um homem para andar a vasculhar roupas de bebé o resultado é previsível. “Este é grande demais”, ou “Este está pequeno” (porque o bebé nasceu grandote)… O mais cómico aconteceu no fim, quando tivemos alta e preparámos tudo para sair. O meu marido lembrou-se (felizmente!) de me trazer o sobretudo que tinha deixado no carro no dia em que dei entrada no hospital (era Inverno e estava muito frio!). O saco estava praticamente fechado, só faltava o meu pijama. Quando estava a preparar-me para ir tomar banho e vestir-me dei-me conta de que não tinha calças! Virámos o saco de alto a baixo, procurámos em tudo quanto era sítio e não havia maneira de as encontrar! Sem calças, não podia ir para casa. E ir e vir a casa para trazer outras ainda ia demorar quase uma hora… Até que, de repente, se fez luz nas nossas cabeças! Como o saco era pequeno, pusemos a roupa na prateleira de uma mesinha de cabeceira. Só que entretanto tive de mudar de quarto e nunca mais me lembrei do assunto. Felizmente, o meu marido correu a esse quarto e encontrou tudo tal como havíamos deixado. Uff… Por fim pudemos voltar a casa! Conclusão: Se tivéssemos levado uma mala maior, nada disto teria acontecido!

  • Olá!
    Sou mãmã de 1º viagem e como todas as mãmãs pela primeira vez não queremos que falte nada ao nosso bebé. Estamos de 37 semanas e já tenho tudo pronto, (ou penso eu lol) para a hora desejada.
    Uma das minhas dúvidas era o que levar para a maternidade e se o que levava era o suficiente para o primeiro dia pelo menos! Queria colocar tudo numa mala…IMAGINEM(ahahah) Nem por sombras!!! Ficou uma para mim (mais pequena) e outra para o pimpolho (maior um bocadito que a da mãmã). Agora é esperar pelo grande dia e desejar que o pai com tanta ansiedade não deixe alguma mala em casa.
    Beijinhos.

  • À TERCEIRA É DE VEZ!!!
    A mala foi para nós (ou pelo menos para mim), parte importante do enxoval da nossa 1ª filha.
    Foi das primeiras coisas a ser compradas, e pesquisei imenso antes de achar aquela que seria a perfeita mala para a maternidade e depois mala muda-fraldas para saídas com a bebé.
    A tarefa não foi fácil, imaginem vocês o que teria de a mala ser capaz de levar!
    Desde as fraldas e toalhitas, mudas de roupa para a mãe e para a bebé, kit higiene, kit primeiros socorros, manta, fraldas de pano e babetes, barras de cereais, Sigg com água, ou até mesmo imaginem a carteira e o telemóvel da mãe (algo de si já uma capacidade sobrenatural).
    A escolha não foi fácil porque a mala teria de conseguir levar tudo isto (e mais alguma coisa), e ainda ter a capacidade de poder ser levada pelo papá sem que ele fica-se envergonhado de tal facto (nada de cor de rosa portanto, nem nada exageradamente grande).
    Tínhamos apenas 16 semanas de gestação quando finalmente decidimos comprar aquela que viria a ser a mala para "o que der e vier" (traduzindo mala para a maternidade com as coisas da bebé, e mala para sair quando depois de a bebé nascer).
    A famosa "Okiedog Bliss Shuttle Luxury Tote Baby Changing Bag"(ok, não é muito famosa, mas foi vista e revista tantas vezes que passou a ser famosa cá em casa)!
    A primeira decisão estava tomada agora só faltava colocar as coisas essenciais para a maternidade (só as da bebé claro as minhas foram num troley velhinho que tinha cá por casa).
    Pelas 28 semanas a lista tinha sido mais que revista, a roupa da bebé já estava separada em saquinhos, e os demais apetrechos em bolsinhas próprias para o efeito.
    Quando vou a meter tudo dentro da mala…. ops!
    Não cabia! As fraldas e a manta tiveram de ir no troley, e mesmo assim fechar a mala foi uma aventura!
    Foram precisas 3 viagens para finalmente ser desfeita.
    A 1ª viagem foi às 31 semanas, após perda de rolhão e contracções ritmadas, mas após 3 dias de internamento voltamos para casa com a mala ainda por desfazer.
    A 2ª viagem foi às 35 semanas + 3 dias, após nova saída de rolhão e contracções ocasionais, mas também ainda não seria desta.
    À TERCEIRA É DE VEZ!!!
    A 3ª viagem foi a última, às 35 semanas e 6 dias.
    Claro que como bebé prematura que era, era super pequenina e magrinha.
    Resumindo, as fraldas e as roupas estavam todas enormes, metade da roupa nem deu para usar e o papá teve de ir comprar roupa e fraldas novas porque o tamanho 1 não servia!
    Mas tudo correu bem, a nossa princesa recuperou bem, e temos dado um bom uso á famosa mala "Okiedog Bliss Shuttle Luxury Tote Baby Changing Bag", pois cada vez que saímos acabamos por levar "este mundo e o outro" tudo porque a bebé pode precisar (acho que não sou a única mãe cuja mala está sempre a abarrotar).
    Agora só falta substituir o velhinho troley para combinar com esta fabulástica mala muda fraldas!

  • Mala da Maternidade
    Como marinheira de 1ª viagem recorri à experiencia da mana que já tem um pirralho de 2 anos. Comecei a preparar tudo antes dos sete meses. Nunca se sabe quando nascem prematuros!! Após os conselhos da mãe, da mana e da fisioterapeuta que deu o curso pré parto, a mala começou a ganhar forma. Ou melhor, as malas porque levei um saco para mim e outro para o pirralho pequeno. Como o pequeno nasceu durante a noite (0h35) só recebi as malitas à hora da visita. Lá andei com as roupitas da maternidade até puder vestir a minha roupita confortável. Sempre me disseram: "Leva roupa suficiente para ti e para o bebé porque nunca se sabe quanto tempo podes ter de ficar." Bom conselho pensei eu. O meu pequenito nasceu no dia 30 de Dezembro e deram-me alta no dia 31 de Dezembro às 19h para poder passar o ano novo na companhia da familia e em casa. Escusado será dizer que a roupa que levei para 48 horas de permanência na maternidade, só serviram para 24 horas e pouco mais.

  • Ora como foi fazer a mala para a maternidade…eu tenho 2 episódios bem diferentes, numa houve excesso noutro falta…
    Ora faz 3 ano no próximo dia 14 de Julho que o meu mais velho nasceu, e nesse como mãe de 1ª viagem cumpri tudo á risca, estava eu de 30 semanas e comecei a fazer a mala para a maternidade, ao inicio cabia tudo numa mala mas como faltavam coisas fui sempre acrescentando , depois mais próximo do dia passei a ter 2, mas as coisas do bebe ainda não estavam completas…mas 36 semanas tinha 2 malas no porta bagagem do carro (uma pequena com as minhas coisas e uma gigante com as coisas do bebe) como ia ter 2 casamentos em dias seguidos quis estar totalmente preparada para um eventualidade…mas só nas 39 semanas e 3 dias é que o piolho quis sair. Durante a estadia na maternidade observei que tinha exagerado nas coisas do bebe, nem metade cheguei a utilizar.
    Quando fiz a mala para a segundo, que nasceu no passado dia 16 de Novembro, fui muito drástica (como tinha abusado da outra vez desta reduzi)…tudo coube-me dentro de uma pequena…resultado depois da visita do primeiro dia tive que pedir roupa minha e do bebe porque não tinha suficiente para a altura toda, e não voltei a pedir porque na altura que o meu marido volta-se a estar comigo era para me levar para casa.

  • Eu estava muito ansiosa, como é aliás uma característica da minha personalidade, pior que as crianças. Então, assim que atingi os sete meses de gestação, toca a fazer a mala.

    Guardei todas as roupinhas da minha filha dentro de sacos com fecho hermético, não sem antes colocar um pouco de perfume de bebé. Pus tudo e mais alguma coisa, até o 1º peluche lá pus, também com perfume de bebé, está claro! Não fosse a rapariga nascer de repente.

    Bem, verdade seja dita, ainda tive muito que esperar, porque ela só nasceu às 41 semanas.

    E por incrível que pareça, não levei a mala. Não por distracção, nem atrapalhação, nem esquecimento. Mas sim porque uma amiga me disse que não era preciso levar mala que no hospital tinham tudo. A verdade é que tinham fraldas, mas eram gigantes. Tinham roupa para bebé, que para além de grande não aconchegava as perninhas. Tinham mantas, mas eram poucas – a minha filha bolsou e não havia manta para trocar! Não tinham lençóis de banho disponíveis, limpei-me num lençol de cama. Não tinham toucas, tive de usar uma protecção de pés na cabeça!

    Enfim, no dia a seguir antes da hora das visitas, liguei ao meu marido e disse-lhe: "Por amor de deus, traz a minha malinha organizadinha, cheirosinha e com tudo o que preciso, porque aqui não há nada!"

    E voilá, devo ser mesmo boa a fazer malas, porque tinha tudo o que precisei de utilizar sem pedir mais nada a ninguém. E finalmente pude trocar a mantinha bolsada pela mantinha que guardei na mala dois meses antes, também esta dentro de saco com fecho hermético (eheh), e que continuava limpinha, fofinha e cheirosinha para a minha princesinha.

    Conselho: Nunca deixem a mala para trás, ela é mesmo essencial!

  • Depois de nove meses de ansiedade
    Eis que se aproxima a minha ida
    Como sempre para tudo exagerada
    Não fosse eu uma vaidosa assumida
    Vou ter um filho mas com estilo
    Há que tudo e mais alguma coisa levar
    Em vez de uma mala de maternidade
    Tinha material para acampar
    Ainda bem que não há limite de peso
    E a Júlio Dinis não é low cost
    No check in não pesam malas
    Nem o baby grow Lacoste:)
    A minha filha será como eu
    Preparada para uma eventualidade
    Mas escusava de ir o vestidinho de festa
    Só lá caiu a ficha para a realidade
    Era biberões de todos os tamanhos
    Fraldinhas de várias marcas
    Casaquinhos e casacões
    Cheguei a meter duas parkas
    Era um parto não uma emigração
    Mas comigo a Maria podia contar
    Com uma mamã que de coração
    Tudo levava para a aconchegar
    As outras mamãs olhavam de lado
    Para o trolley que não cabia
    No armário atafulhado
    Mas eu tentava com alegria
    Pior mesmo foi encontrar
    O que quer que fosse na mala
    Mas mãe que é Mãe sabe que custa
    Que não adianta o que o marido fala
    Vais levar isso tudo mesmo?
    Claro que sim ela merece mais
    Mas no segundo filho pensarei
    Que com menos somos os mesmos Pais:)

  • Olá, a minha história de "fazer a mala para a maternidade" foi um pouco atribulada e emocionante….
    Comecei a fazer a mala por volta dos 5 meses de gravidez. Assim que a médica me deu a listinha com as coisas que deveria levar houve logo aquela alegria toda em ter de fazê-la.. e eu como sofro por antecipação de modos que a fiz em poucas horas nesse mesmo dia 🙂 lol… mas fui tipo caracol e levei quase tudo (o que devia e o que não era necessário) não fosse acontecer algum imprevisto. Eram os body's, as meias, os vestidos, as fraldas, cremes, fraldas de pano e descartaveis, as camisas de dormir para mim, cuecas, etc… um montão de tralha… Preparei tudinho com muito cuidado e dedicação para receber a minha doce Luana, inclusivé a 1ª roupinha para vestir assim que nascesse. Pois é… esta mala andou dentro do carro a partir dos 5 meses de gravidez excepto nos dias que o meu marido estava de folga não fosse a Sra Luana se adiantar a nascer. Conclusão: houveram imprevistos durante o parto e nem a 1º roupinha a Luana pode vestir… como esteve nos Cuidados Intensivos numa incubadora oxigenada ( por prevenção por ter ingerido liquido amniótico durante o parto) só podia vestir roupinha de bebé esterilizada e que pertencia à maternidade.. No dia a seguir ao nascimento quando fui para a amamentar nos CI estava ela de barrete cor-de-rosa (igualzinho a um que lhe levei mas não era "nosso") ee stava tão bonita com ele…Graças a Deus e posteriormente tudo correu bem e a Luana é hoje uma menina muito saudável, divertida e esperta com 2 aninhos e meio… A 1ª roupinha que não vestiu no dia que nasceu vestiu-a depois no dia que tivemos alta e lá veio ela toda giraça para casa 🙂
    Apesar de levar muitas coisas ainda não me aconteceu como a minha companheira de quarto que se esqueceu das fraldas descartáveis : )lol 🙂

  • Bom aqui vão as minhas histórias… sim porque já fui mãe 2 vezes e preparo-me para o ser novamente 🙂 Uma familia grande e feliz 🙂
    A primeira vez que fui mãe foi há 3 anos e meio de um rapaz, o seu nome é Gonçalo… lembro -me que fiz a mala aos 6 meses de gravidez (tinha medo que acontecesse algo e não tivesse preparada)… demorei cerca de uma semana a fazê-la, não por ser complicado, mas por não saber o que haveria de vestir ao bebé nos primeiros dias… tinha tanta roupinha que me foi complicado optar 😉 recordo-me que tratei de tudo com um enorme carinho e sempre a pensar em como seria o meu primeiro filho… foi muito emocionante… na segunda gravidez foi tudo um pouco mais folgado, pois comecei a fazer a mala já com 8 meses, mas desta vez emocionei-me mto ao faze-la… os meus primeiros dois filhos foram planeados e apos o primeiro nascer foi a maior alegria k tive e eramos mto chegados, de tal maneira que quando a Camila estava prestes a a nascer e quando preparei tudo para a maternidade o meu pensamento era só: " Será que eu vou gostar dela? Será?". Tinha muito medo de não haver espaço no meu coração para outra criança pois eu e o meu filho eramos unha e carne… emocionei-me muito quando fiz a mala e, tal como quando o meu filho nasceu, no parto também… Hoje amo os dois de igual forma (talvez pensem que é impossível, mas n é) e não tenho qualquer distinção com nenhum deles… Hoje estou grávida de 7 meses de outra menina… a Carlota não foi programada e no inicio chorei muito por ter engravidado, mas hoje dou graças a Deus por não ter feito nenhuma loucura, pois a semana passada quando comecei a fazer a mala para a maternidade, as lágrima escorreram-me a cara ao ver e rever as roupinhas (algumas da minha filha Camila) e ao ter a certeza qua não poderia ter tomado melhor opção que esta… Foi com muito agrado e alegria que desta vez fiz a mala, mas a curiosidade de saber como ela é, n sai de mim…

  • Por aquilo que li e ouvi, esperei sempre fazer a mala só por volta da 30ª semana.
    No entanto, na minha última consulta estava de 26 semanas (e entregaram-me na maternidade uma lista do que devia levar.
    Quando perguntei à médica se deveria começar a pensar nisso quando fizesse 30 semanas ela respondeu que era uma altura boa para começar a lavar as coisitas e a preparar tudo porque os bebés podem se anteciparar. Conclusão o bebe para nascer e a mala incompleta. Mas tive uma ajuda boa e correu tudo muito bem.

  • Desde as 35 semanas que a minha mala e do meu pequenino estavam prontas , de acordo com o indicado numa das aulas de preparação para o parto.
    As mesmas andavam connosco de lado para lado, para onde fossemos, seguiam na bagageira à espera tal como nós do grande momento, do nascimento do nosso Afonso!
    Numa linda 4 feira após nos deslocarmos á junta médica no Porto, decidimos passar nna maternidade para verificar se estava tudo bem comigo e com o bebé. Já se contavam 39 semanas e 4 dias e uma pequena dor lombr se tinha assolado, e como ainda estava a 30kms do local onde queríamos que nascesse o nosso rebento decidimos lá passar…
    Depois de efectuada observação e realizado a cardio, o obstetraindicou-nos que estaria por horas o nascimento do nosso principe…olhamos olhos nos olhose sorriamos e pensamos no nosso intimo, como seria possivel, onde estão as dores, o andar "torto" ccomo me indicava a minha mãe.
    Decidimos então ir ao carro buscar as malas que ja estavam prontas e disponiveis para o grande evento desse dia.
    Rapidamente me lembrei que não tinha cortado as etiquetas da primeira roupinha e agora?!!!
    Perto da maternidade tinha um quiosque e dirigimo-nos lá para resolver esse esquecimento…qual não foi o nosso espanto e preocupação quando o comerciante nos indicou que não vendia tesouras…está claro que não lhe expliquei para o que era…
    Mas na impossibilidade de comprar, pedi se me emprestava a dele que está sob o meu olhar atento desde a minha entrada, ao qual me indicou que sim e assim o fizemos à ultima da hora.
    Só aí é que a mala do nosso bebé estava pronta , em condições para ser usada e diminuir a ansiedade dos pais de primeira viagem.
    O Afonso nasceu 1ohoras após ter ficada internada, sempre com a presença assídua e exemplar do papá!!!

    Fernanda Nogueira

  • 2 historias pois ja fiz a mala 2 vezes.. A primeira com 7 meses de gestacao.. Levei quase a casa toda.. Era roupa a mais, dava para os recem nascidos da sala onde fiquei! Cremes aos montes, fraldas aos montoes.. As malas(eram 2 uma pra mim outra pra Marisa) nao cabiam no armario e ficaram debaixo da cama .. Nao usei metade do que levei! A segunda vez ja prevendo isto levei uma so mala e… Faltavam coisas.. Ligava pro marido levar roupa pra bebe , no ultimo dia pedi pra trazer roupa pra mim e sapatos.. Ate isso faltava! Agora ja tive de trocar de carro pois levar as 2 a qualquer lado é preciso quase um atrelado! Bjs . Vera Babau

  • Preparar a mala para a maternidade é sempre uma necessidade mas, contudo, uma emoção. Inexperiente nestas andanças, informei-me no Universo do Bebé do Continente, que sugerem o que levar na mala da mãe e na mala do bebé…Só pensei: 'Oh minha nossa, vou ter que levar duas malas enormes!'. Quando o pai viu as malas perguntou-me quantos dias eu pensava passar fora. Mas a verdade é que foi tudo útil e não me faltou nada durante a estadia na maternidade. Pai e filho agradecem, e eu também, por isso, obrigada, Continente! Foi uma ajuda preciosa! Ganhar a mala merece o meu duplo obrigada!

  • Foi uma aventura há 15 anos atrás…. estava grávida do meu primeiro filho.
    Uma bela noite fui ao cinema ver o filme O Tornado com o meu marido. Enquanto estava a ver o filme, senti o meu filhote dentro da minha barriga a mexer e a remexer, tanto… sentia a sua cabecinha no topo da minha barriga (mais tarde explicaram que era ele a tentar dar a volta). Cansadíssima e a pensar em falso alarme, fui para a minha unidade, visto me encontrar a cumprir o serviço militar nessa altura. Passei a madrugada a saltar da cama para a casa de banho, porque me dava tanta vontade… até a minha camarada de quarto acordava comigo :)… de repente… dores fortissímas! Intervaladas! A minha bolsa de água tinha rebentado! Entrei em pânico! Ainda faltavam 4 semanas! estava na 37ª semana! Num ápice vesti-me, agarrei na mala, que por ironia tinha feito no dia anterior, porque pensava eu "nunca se sabe" mesmo a contorcer-me de dores… Fui conjuntamente com a minha camarada acordar o oficial de dia, que coitado… atarantado, sem saber o que fazer, mandou acordar o condutor de dia para me levar ao hospital. A unidade toda estava em reboliço por minha causa 😉
    Já cá em baixo, junto à Porta de Armas, pedia eu para telefonarem ao meu marido que se encontrava no quartel dele (era também militar) para que ele viesse ter ao hospital. O coitado do soldado que estava a tentar telefonar estava branco e cada vez que eu tinha um contracção dava um murro na mesa e o rapaz, que era enorme, encolhia-se todo! Até se encostou à parede da sala. Entretanto chega o condutor de serviço e corremos eu, ele e a minha camarada para o carro… As contracções eram tão intensas que tive que me deitar e só ouvia o motorista "Para onde?" "Não tenhas o bébé aquiiiiii!"
    Infelizmente o Hospital Militar já não tinha serviço de maternidade! Fechara havia dias! Felizmente a Maternidade Alfredo da Costa podia receber-me. Andámos a toda a velocidade! Como não conheciamos bem, fomos pela entrada das ambulâncias, e fomos logo barrados por uma enfermeira a dizer que não podia entrar por ali! Eu gritei bem alto que estava prester a ter o bébé e logo fui conduzida para o serviço de partos… onde não me vou esquecer… não havia tempo para anestesia, só consegui olhar para o relógio no topo da parede e que gritava cheia de dores e o médico vira-se para mim e pedia para eu não gritar e eu a olhar para ele furibunda! Perguntou-me em que trabalhava e eu disse que era militar e ele: "Os militares aguentam tudo. Prove-me que é uma boa militar e aguente!" E não é que aguentei? Não gritei mais. A outra médica a assistir-me dá-me então uma notícia: "o seu filho não virou, está sentado e você vai ter um parto pélvico (ou de pés primeiro)". Apesar deste constrangimento, o meu filho portou-se bem, correu tudo bem e às 7e45 de 29OUT1996 o meu filho nasceu! A frase que irá ficar para sempre na minha memória é a enfermeira que o levou para o limpar: "O seu filho nasceu com o cu virado para a lua… e esses, esses têm sorte para a vida inteira". Dou-me por abençoada 🙂

  • A mala de maternidade foi feita aos poucos, mas com muita ansiedade pela aproximação do dia mais feliz da minha vida. Não faltou nada, foi tudo planeado ao ínfimo pormenor para a chegada do meu filho. Por vezes dei por mim a pensar: será que ele vai gostar deste conjuntinho? Será que vai estar frio? E saltavam lá para dentro umas luvinhas. Foi em junho passado e o calor era aterrador, mas botinhas e casaquinhos não faltaram para qualquer imprevisto. O mais importante… foi feita com muito amor!

  • Mulher de MALA ao ombro,
    Sempre gira e despachada,
    Agora que engravidou,
    Faz a MALA mais desejada..

    Coloca amor e carinho,
    Não se quer esquecer de nada,
    Para o bébé pequenino,
    Compra MALA avantajada!

    Com flores ou com bolinhas,
    Não interessa o padrão.
    MALA feita aos 8 Meses
    Mas não vai pró avião…

    Grande Viagem vai ser,
    Já não há volta a dar..
    O Pai não se pode esquecer,
    Da preciosa MALA levar!

    E chegou o grande dia,
    O 1º dessa nova vida!
    A MALA foi cheia de coisas.
    Volta a tranbordar de alegria!

  • Fico aflita só de pensar no que hei-de levar e para trás deixar
    Babygrous quantos hei-de levar, cinquenta ou só um par
    Estará frio ou calor, será que para aquecer o bebé bastará o meu amor?
    Mantinhas, fraldas e se for cabeludo, será preciso um pente dentudo???
    E para manter os pezinhos quentes levo carapins de lã, eu de pés quentes sou fã
    Não me posso esquecer da chupeta, se não vai haver berreiro pela certa
    Para o envolver no regresso a alcofa, para aconchegar esta coisinha fofa
    Mas não quero ser uma mãe feliz com ar de tonta aprendiz
    Andei a pesquisar e tenho de levar cuecas descartáveis, ai valha-me Deus, serão confortáveis?
    E as amigas mães dizem que os bebés podem ser mordedores, tenho de levar protectores
    E aconselharam-me a levar absorventes, porque vão ser só líquidos a jorrar pelos locais mais surpreendentes
    Chinelos, robe e artigos de cuidado pessoal, e roupa adequada para a saída do hospital
    E o pai também tem mala, para nela colocar a máquina fotográfica e de filmar
    Porque qualquer mala deve transportar memórias felizes para mais tarde recordar!

  • Fiz a mala às 37 semanas mas já antes tinha tudo mais do que preparado. Roupa lavada e passada, compressas, tesoura de unhas, touquinha, cueiros, sapatinhos, mil coisas.
    O medo que falte alguma coisa é tão grande e tão estranho. Porque se faltar, alguém pode ir buscar, não é?
    Mas parece que é a primeira prova de que vamos sempre fazer tudo para que nunca nada lhes falte. Dentro daquela mala vai a prova de que seremos boas mães.
    Foi o que senti.
    Hoje sei que podia ter ido vazia. Tudo se arranja.

  • Vou contar-lhes como foi a aventura de fazer a minha mala para a maternidade.
    Bem, no momento em que começa a aparecer uma barriguinha vem também o planeamento do que levar à maternidade. Pesquisa na internet, perguntas as amigas/mães e ao médico, enfim!!! Mas que, na prática, estive sempre a adiar, adiar… até que rompem-se as águas!
    Estava a dormir, pelas 8h da manhã, e sinto uma leve saída de liquido (até penso que estou a urinar-me na roupa :)); como não tenho a certeza se estou em trabalho de parto, não sinto nada e ainda falta cerca de 10 dias para o dia previsto, telefono a minha mãe que de imediato diz para que eu comunique ao meu médico!
    Quando dou por mim, vejo que não tenho a mala pronta… xiii… vou a "correr" prepara-la. E nesse meio tempo, e vai pra aqui, e vai para ali… desce-me uma enxurrada de águas de vez!!! Molho a mim e a casa inteira! Aí sim começo a ficar nervosa e a sentir umas cólicas. Vou então telefonar ao meu médico a dizer o que aconteceu e o que estou a sentir; e ele diz que devo ir logo para o hospital!
    Passado toda essa confusão e corre-corre, já com meu filho. Percebo que levei roupa em excesso para ele e de menos para mim; bem coisa de mãe mesmo! E pior, a temperatura aumenta e as roupas que tenho para mim são muito quentes. Esqueço-me de pensos (tanto tempo sem precisar), de uma roupa para eu sair do hospital; enfim, para ele pensei em tudo (até levei coisas em excesso), para mim quase nada levei e ainda o que levei de roupas não estavam de acordo com a temperatura. Bem vinda ao mundinho das mães, Dina! Onde tiramos de nossas bocas para dar aos filhos se preciso for!!!
    E assim foi, a contar não parece mas passei por algo inacreditável, e mesmo com os pequenos contratempos, consegui arrumar a mala para a maternidade em pleno trabalho de parto!

    *E hoje faz exatamente 6 meses!

  • A minha "viagem" começou em Agosto, com contrações que me colocaram em casa de repouso ás 21 semanas. Por isso a pressa de fazer a mala surgiu cedo, cedo demais.
    Como mulher tipica já tinha tudo planeado, pensava eu, tour a várias lojas para fazer enxoval e compor a dita mala. As férias do verão eram a alura ideal.
    Sem poder sair de casa para compras, valeram as amigas de sempre: a mala de viagem da Sarita, as primeiras roupinhas da Leonor, os podutos de higiene oferecidos pela Sandra,e algumas compras online (sem acertar no número é certo, mas tinha que ser).
    Mas o rapaz era persistente e quis fazer uma surpresa ao pai, e nascer no seu dia de anos, um dia apenas antes da data prevista do parto, uma bela prenda de Natal !! Quanto a mala: roupa era toda grande, na maternidade, o banho era à gato, as fraldas também eram grandes demais (tive que comprar de permaturo)…valeram as avós e o pai!
    Não vale a pena stressar, até chegar o novo "recheio" da mala, o Kit fornecido na maternidade é de sobrevivencia!
    Sandra Catrampona

  • Paula Granja
    Olha que coisa mais linda… começa aquela canção brasileira que tão bem conhecemos…
    Assim é a maternidade; as malas é que são o pior de todas as coisas; são full; smell the rose ou beautiful, são sempre malas.
    No caso do Daniel não correu como esperava, tinha tudo mas faltava roupa pequena pois nasceu com menos 1 kg do que o previsto pelos médicos.
    Lá foi o pai a correr comprar roupa à medida.
    Adjetivo para definir uma mala: inesperada! Bom dia para todas(os) as(os) fazedores de malas!
    [email protected]

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