Quando um irmão bate à porta e lhes rouba o espaço e os pais…

Tempo de leitura: 3 minutos

Quando o meu filho estava para nascer,
a minha maior preocupação foi a girl.
Não foi medo do parto, nem dinheiro, nem tempo…
(Às vezes também pensava se o meu coração tinha espaço
para mais um e se iria, ou não amá-lo tanto como da primeira.
E sim, o nosso coração tem vaga para quantos filhos quisermos ter!)
Nunca tinha estado sem ela uma noite
e a (grande) probabilidade de ser cesariana iria afastar-nos
pelo menos por 3 dias.
– Ainda não tinha 2 anos e parecia-me tão pequena
para esta enorme partilha. –

Espalhei post-its por toda a casa.
Nuns dizia que ia ter muitas saudades,
noutro para não se esquecerem do casaco e gorro
quando saíssem de casa,
e vários outros com aquelas coisas que as mães acham
que só elas sabem fazer.
(Sim, porque ela não sabia ler…)
Acho que tudo isto foi mais por mim, que por ela.
A separação começou a ser um grande motivo de angústia
e uma privação de me entregar ao trabalho de parto que viria aí.
– E vocês já sabem que situações exteriores mal resolvidas
só atrapalham o trabalho de dilatação, contrações, etccccc… –

Quando pensava no nascimento, só pensava que iria ficar longe dela

e de toda a nossa rotina, regras, brincadeiras…
Depois lá fui… (que remédio!!!) 😉

No dia, ficou com a avó
e confesso que esse passou a correr
e sem grandes angústias.
Estava bem entregue e afinal o novo bebé estava quase a chegar.
A noite, depois do boy – lindo, apetitoso, suspeita –
nascer e eu me apaixonar assolapadamente
foi como todas as primeiras noites
e deu-me pouco espaço para lamentos,
tirando os dos pontos.
O maior drama era que não ía estar na festa de Natal da escola da girl…
De fora, chegavam-me notícias de que ela, basicamente,
se estava a borrifar para mim e para todo este histerismo!
E aí fui descontraindo…

Ao segundo dia, veio visitar-me e voltaram as ânsias todas.
Como correria aquela apresentação solene, com honras de Estado,
e que tinha sido calculada ao mílímetro?!
(Ao princípio pareceu-me um bocado zangada comigo, confesso,
mas depois passou-lhe!)
O MOMENTO foi quando a levámos ao berço do mano
para o conhecer.


Ela a leste… Só quando ele se mexeu é que percebeu
que era um bebé de verdade e não um boneco,
e soltou um enorme Ahhhhhhhh!!!
Foi de chorar a rir!!!
O meu marido foi um querido e trouxe-a todos os dias
um bocadinho para eu matar saudades.
Apareceu-me de asas de anjinho depois da festa de Natal
que me custou tanto faltar… mas tinha-me nascido o menino Jesus
entretanto…

Esteve a comer bolachas na cama do hospital que adorou

e lá se foi embora com o pai,
deixando-me de fora daquela equipa.

Ao terceiro dia (ou quarto não me lembro)
 foi o regresso a casa
– já me estava a habituar tãooooo bem àquelas mordomias –
e foi ela quem fez as honras!
(Depois ponho aqui as fotos da saída da maternidade)
A girl mostrou a casa toda ao mano e o sítio onde ele ía dormir.
O resto é isto:
Às vezes há ciúmes, guerras por objectos, mas adoram-se
e são os melhores amigos!
Se há por aí alguma ansiedade aconselho mesmo
a lerem esta crónica do Mário Cordeiro que vos vai
dar TODOS os truques para receberem o novo mano!
Beijinhos

O Socorro! Sou mãe… também está no Facebook

28 thoughts on “Quando um irmão bate à porta e lhes rouba o espaço e os pais…

  • Olá Rita!

    Estou de 33 semanas, a começar a preparar a chegada da mana para o meu filho também de 2 anos.

    Estou consigo, as preocupações que vivo são exactamente as que descreve, mas mais na perspectiva: "como irá ele reagir"?; "conseguirei ser capaz de satisfazer as necessidades de dois 'bebés' tão próximos?".

    Espero que sim e obrigada pelo post, veio mesmo a calhar! 😉

    Beijinhos aos seus filhotes

    • Não se preocupe! Vai correr tudo bem!
      O nosso coração é gigante e temos, naturalmente, capacidade para isso e muito mais!
      O que eu senti foi que o segundo tem menos atenção que teve o primeiro, quando tínhamos tempo para estar lá ali só com um…
      Mas também temos outra cabeça e outra experiência..
      Vai adorar! Um mano é a melhor coisa que podemos dar a um filho! 😉
      Mts beijinhos

  • Olá Rita 🙂 Obrigada por este testemunho que me aqueceu o coração mas deixou a lágrima ao canto do olho 🙂 lágrima de grávida também é fácil. A princesa Matilde nasce daqui a um mês (mais coisa menos coisa) e a ansiedade dos momentos que terei de passar no hospital também me deixam assim a pensar nisso… Que bom o seu testemunho TÃO feliz! Até fico com aquela inveja da boa, a desejar que o nosso também seja assim 🙂 Bjs

  • Olá Rita!
    (Sei bem o que é essa lágrima eheheh)
    A minha conclusão é que os adultos complicam muito mais que as crianças e essas ansiedades nascem neles por nossa causa.
    Pense sempre positivo, que vai ser a melhor coisa do mundo. Desdramatize que isso vai ser meio caminho andado para que seja perfeito!
    Depois quero saber TUDO!!!!
    Mil beijos

  • Olá 🙂
    Sou mãe de três rapazolas que são o meu mundo! Em primeiro lugar muito obrigada pela partilha de momentos hilariantes, comoventes, sempre com o coração na ponta dos dedos. 🙂
    A diferença de idades entre os 3 são espaçadas, mas não deixa por isso de ser menos angustiante a separação. O 1º filho foi muito desejado, e talvez por isso, quando pensámos em ter o 2º uma dúvida ensombrava o meu coração, seria eu capaz de amar tanto o 2º filho como amava o 1º? O medo era tanto, que pensei mesmo em desistir de ter mais filhos! Todas as dúvidas e receios desapareceram no minuto que recebi o resultado do teste de gravidez! O 3º filhote foi inesperado, mas muito amado 😉
    O mais velho tem 12 anos, o do meio tem 6 e o mais novo vai fazer 3 em Agosto!
    O melhor mesmo é não pensarmos muito, não sofrermos por antecipação… não faz nada bem! Fazemos o papel de "Drama Queen" quando na verdade os meninos ficam lindamente sem nós, continuam rodeados de amor e atenção 😀
    Este é o meu testemunho!
    Beijinhos e mais uma vez muito obrigada!

  • Olá Rita!
    Este tema vem mesmo a calhar!!
    Estou grávida de 37 semanas e tenho um rapazote de quase 3 anos e este assunto tem-me roubado algumas horas de sono!
    Principalmente o facto de ter de ficar longe dele, nunca passamos uma noite separados!
    Ele fala no irmão e sabe que a mãe tem um bebé na barriga, mas até que ponto entende que ESSE bebé vem cá pra casa e ficar cá SEMPRE….!!!
    Sinto uma mistura de sentimentos: estou ansiosa por ver o meu bebecas e ver como o mano vai reagir, mas ao mesmo tempo, só de pensar em ficar longe dele!!
    A vida de mãe é mesmo assim, não é? Cheia de alegrias e de algumas angústias.

    Beijinhos

    Ana

    • Pois é… somos incuráveis! 😉
      Não espere grande coisa no início, mas depois fica reservada um enorme amor e cumplicidade.
      è a melhor coisa!;)
      Muitos beijinhossss
      E depois conte como foi… (Sou uma cusca!!!;))

  • Querida Rita, que saudades me dá esta publicação dos tempos em que as minhas filhas nasceram..quando a Francisca nasceu a Matilde tinha 3 anos e meio e estava feliz pois ia ter uma mana para brincar, partiu-se-me o coração quando a deixei para ir para a maternidade…quando a Matilde foi ver a Francisca (achou-a muito suja, era cabeluda e de facto tinha o cabelo muito oleoso…perguntou-me logo se não lhe podia lavar a cabeça…) . A chegada a casa foi pacifica e a Matilde ( filha única, neta única, sobrinha única….ressentiu-se um bocadinho) mas mais birra menos birra adorava a irmã..3 meses depois perguntou-me – Mãe, a Francisca pode voltar para dentro da barriga da mãe….ela não brinca, só chora e faz cocó que cheira muito mal….!! Upss… fiquei em choque…..onde é que errei???? Tudo se resolveu …e hoje uma com 16 e a outra com quase 13 ( faz daqui a mês) adoram-se, brigam, têm ciumes ..mas acima de tudo são felizes !! nós mães dramatizamos muito…o melhor é descontrair..já me estiquei um bocadinho a escrever…muitos beijinhos !!

    • Não se esticou nada que adoro lê-la….
      Pois, nós é que fazemos grandes filmes!
      Eles são muito mais simples e bons anfitriões!;)
      Mts beijinhos e parabéns pela revista!!!!

  • Ola Rita,

    Identifico-me tanto com o que li… O Salvador nasceu em Setembro, no mesmo mês em que a mana completou 3 anos e meio, e foi pela primeira vez para escola. Passei a gravidez a sentir-me "culpada", mesmo sabendo que lhe ia dar a melhor prenda do mundo, nao conseguia evitar e sentia-me culpada, achando que lhe ir tirar tanta coisa. Disparate! Depois perguntava-me se iria gostar tanto dele, como gostava dela – o meu mundo – e claro que gosto, amo-os perdidamente. Sao meus filhos e é como diz a Rita, o nosso coraçao tem amor para todos os filhos que quisermos ter. Mas, de todos os mesmo que me atormentavam naquela altura, o maior era a separaçao. Nunca tinha estado longe dela, nunca. Pensar que iria estar umas noites sem ela por perto… o meu coraçao ficava do tamanho de uma ervilha. Que sofrimento. Felizmente correu tudo bem. Tive que fazer cesariana, e fui internada na vespera… entrei segunda e sai sexta. Ela visitou-me todos os dias, sempre animada e feliz por rever o mano e a mama, e percebi que nao havia nada a temer, que os meus medos nao tinham fundamento nenhum. Hoje, 5 meses depois, nunca houve uma crise de ciumes, nem qualquer problema em relaçao ao irmao, pelo contrario, gosta de nos ver a todos de mao dada, e canta uma cançao sobre a familia que ela inventou. Realmente, nao vale a pena dramatizar… se descontrairmos, corre tudo muito bem 🙂

  • OLá Rita, revi-me tanto mas tanto neste post que até o facto de ter faltado à festa de Natal do colégio dela foi igual. Ia morrendo, eu que não nada lamechas quando me disseram qual ia ser o dia da festa e vi que era o mesmo da cesariana, deitei uma lagrima.
    Por acaso só pedi para a levarem ao hospital para conhecer a irmã no dia que também saía..mas depois de ler este post vou mudar e nesta que aí vem, vão lá visitar-nos todos os dias. Desta vez a mana do meio é tão pequenina ainda (vai ter um ano e meio) que acho que nem vai perceber…
    Depois conto como foi 😉
    Adorei o post.

    Um beijinho
    Ana Lemos

  • Acho uma ternura e de uma sensibilidade a forma como descreve essa sua experiência 🙂
    Lembro-me que quando o G. nasceu senti a mesma dor ao deixar o J, embora fosse mais velho que a M, coitadinho,custou-nos muito a separação, era um sofrimento vê-lo partir nas visitas diárias ao hospital.Na verdade, ao olhar para trás, vejo o quanto o amor pode ser poderoso.
    A chegada de um irmão, embora acarrete com ela muitas dúvidas, situações menos boas, ciúmes e muito mais, é o melhor presente que se pode dar a um filho. O J, ama o G e vice-versa, são os melhores amigos e é uma alegria enorme para mim ouvi-lo dizer que o irmão é a pessoa que ele mais ama no mundo 🙂
    Parabéns Rita adorei o seu testemunho e a sua foto com o pequenino está lindíssima 🙂
    Beijinhos para todos.

  • Adorei este post, aliás adoro o blog, emocionou-me!Não estou grávida mas lembrei-me um pouco do afastamento forçado que tive da minha filha. A rita ainda não tinha 2 anos quando tive uma pneumonia. Nunca tinha passado uma noite sem ela e tive que ficar 2 semanas longe para o bem dela. Custou-me horrores!Aquela sensação de que só nós é que sabemos como eles gostam disto ou daquilo perceguiu-me, apesar de estar muito bem entregue! Falava com ela por telefone (tinha a sensação que me podia esquecer!) mas ainda era mais doloroso (para mim e para ela) porque me pedia colo!Não me esqueço do que chorei!Mas pronto foi por uma boa causa, para não a contagiar e ainda bem que o bicho me pegou a mim e não a ela!Era assim que pensava para afastar a tristeza….:)
    Beijinhos Rita

  • Já passei pelo mesmo 2 vezes e custa sempre, as preocupações são sempre as mesmas… Quando a Muffin nasceu o Cookie tinha 1 ano, fez 2 na Maternidade, com direito a festa e tudo! Agora nasceu o Cupcake, tinha o Cookie 2 anos e a Muffin 1. Preparei-os o melhor possível durante a gravidez e acho que está a correr muito bem! E é destas aventuras e desventuras que nasceu o blog inesmais3.blogspot.pt. Beijinhos

  • Olá Rita, tão comuns e partilhados estes sentimentos de Mãe. Quando nasceu a minha "mais nova" a "mais velha" tinha 4 anos. No dia do parto ficou com os avós e o plano era ficar com eles durante a minha estadia na maternidade. Assim que a irmã nasceu ela veio logo com os avós conhecê-la (ela foi passar um dia "normal" com os avós) e só avisámos do nascimento na hora (para não criar ansiedades para nós e para a família). Correu tudo bem mas senti na altura que ela deveria voltar para nossa casa, para a rotina dela, com o pai. O instinto estava certo. Eu custou-me um pouco ficar sem o meu marido mas estava serena sabendo que a filhota estava mais "protegida". Acerca do amor, apesar de me sentir muito "culpada" pela falta de atenção à minha segunda barriguita de grávida, assim que vi a minha filha foi uma explosão de amor à primeira vista (que curiosamente não aconteceu no imediato com a primeira). As irmãos adoram-se e não passam uma sem a outra (e claro lá têm o seu ciumito), sem dúvida ter irmãos é o melhor que podemos oferecer os nossa filhos já que os laços são fortíssimos. :)T.

    • Olá! Comigo também se passou o mesmo…
      No primeiro a ligação foi muito distante por muitas dores, desilusão com o parto, muitas pessoas, etc………..
      E não sei se concorda mas a calma e a experiência mudam tudo…
      Apetece voltar atrás no primeiro parto e fazer tudo outra vez com outra maturidade…
      Muitos beijinhos e obrigada pela partilha

    • Comigo aconteceu ao contrário. E o meu parto foi uma treta. Horas a ganir c dores para depois o bebe nascer de cesariana e com anestesia geral . Mas eu estava tao motivada, tinha me preparado tanto, ansiado tanto por aquele momento que quando o vi fiquei completamente apaixonada. Mas tive uma gravidez 5 estrelas, daquelas de sonho. A vossa experiencia com o primeiro aconteceu me com o segundo. A gravidez foi muito cansativa, enjoos durante semanas, sempre com sono. Estava doente quando entrei em trabalho de parto. Quandovi o meu bebé desejei/pensei que me sentiria nas estrelas como do primeiro, mas não aconteceu. Beijos.

  • Que post maravilhoso! E sossegou co certeza alguns corações que por aí (aqui) andam!!! O meu irmão foi a melhor prenda que os meus pais me deram, espero dar um dia a mesma prenda à minha pequenicas!
    Beijinhos mil e um xi!

  • Olá Rita,

    Nunca escrevi no seu blog e por isso aproveito em primeiro lugar por lhe dar os parabens pela sua escrita e pela facilidade com que nos identificamos com ela, as preocupações, angustias, rotinas, etc…
    A minha experiência e um bocadinho diferente mas nao deixa de se enquadrar neste tema.
    Tenho uma menina agora com 9 anos e uma bebe com quase 6 meses..quando estava gravida também pensava se iria gostar tanto da que estava a caminho como da única até então…e hoje quando olho para a pequenita nem acredito que um dia tive essa duvida!
    A mais velha foi logo ver a irmã no dia em que nasceu e apesar de ter ido para casa com o pai chorou todas as noites em que estive ausente e ainda hoje, passados quase seis meses nao me quer largar nem por um dia que seja nem para casa dos avos! Penso nao ter havido muitos ciúmes, dada a diferença de idades, a adaptação foi boa e ela delira com a mana, embora por vezes me peca para fazer algumas das brincadeiras que faço com a pequenita, mas nao estou nada arrependida por ter esperado tanto tempo..a diferença e grande mas o carinho e a preocupação com que ela cuida da irmã e comovente! De qualquer forma eu e o pai sempre tivemos muito cuidado para que ela nao sentisse que alguém iria mudar as nossas vidas mas sim completa-las e talvez por isso tenha corrido tudo bem. Ainda hoje de vez em quando saímos as duas para fazer um programa de 'meninas crescidas', e as coisas fluem muito bem.

    Ps: a semelhança da sua também a minha experimentou a cama e comida do hospital:))

    Beijinhos e obrigada por nos fazer companhia
    Margarida

  • Os meus filhos tem 2 anos de diferença. A segunda gravidez não foi planeada e passei a gravidez a olhar para o meu bebe, a precisar tanto de colo e já ai vinha um mano.
    Como ele era muito bebezoco e não se apercebeu que vinha um mano a caminho optamos por não leva lo a maternidade.
    Quando cheguei a casa com o meu segundo filho desatei a chorar com um sentimento de traição horrível. O meu marido foi buscar o mais velho a casa dos avós e quando chegou só me faltou pedir lhe desculpa. Habituou se muito melhor do que esperávamos, eu é que não. E ainda não me pacifiquei com aquele período de adaptação, que para mim durou mais de um ano. Graças a Deus adoram se, e agora é uma alegria vê los a brincar, a partilhar amigos, experiências só possível por terem idades tão próximas.
    Para um primeiro filho há muitos livros, cursos, revistas, que são uma ajuda enorme, mas há uma lacuna gigante no que diz respeito á chegada de outros filhos.
    Rita, não quer por essa sua experiência em livro???

  • Oh Rita, e quando deixamos os bebés para tras para ficarmos internadas no hospital? A minha pancreatite privou-me cinco dias, longos, muito longos, com as minhas filhotas. Que dor. Beijinhos

  • Olá Rita,

    estou de 32 semanas e tenho um menino de 16 meses, quando a mana nascer terá 1 ano e meio.

    Ando numa ansiedade tremenda porque parece-me que não percebe o que "aí vem"….mas tb não sei como prepará-lo por ser tão pequenino….vou dizendo que vai ter uma mana….mas acho que só vai "realizar" quando a conhecer.

    Tem mais alguma dica que me possa ajudar a preparar o meu filhote para a chegada da mana?

    Muito obrigada

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