Os manos.

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Quem os conhece fica enternecido com tanto cuidado e carinho.
Não sabem o que é existirem um sem o outro – com o bom e o mau que isso tem – e adoram-se mesmo.
Ela com o lado menina-mãe sempre a protegê-lo, ele – ainda não percebi que tipo de amor é – mas adora-a, venera-a!
Mas o amor não é sempre um mar de rosas e, às vezes, esta relação vira uma batalha campal.
Ela é mais de pressão psicológica. Ele mais de pressão com os dentes.
Sei o que isto é. Tenho dois irmãos. 
E até me preocupava, não fosse ter lido algures que isto é que é bom.
Quando não andam à zaragata é que é estranho. Significa que não são próximos. E até que podem fazer cerimónia um com o outro por haver uma distância.
Claro que isto não é para fomentar. Há que ralhar e desmotivar qualquer tipo de violência. Mas também não é para fazer um drama.
Tento distraí-los com passeios, corridas e muita vida na rua. É mais em casa que fazem nuvens de bulhas e que embirram um com o outro.
Mas brincam aos bebés – ela faz de mãe dele – e às vezes, imaginem, já se viram os dois juntos contra mim.
Amuam imenso!
A girl faz uma posição muito gira e muito dela e consegui captar esse momento maravilhoso para vos mostrar.
É capaz de andar assim durante horas. (última foto) Ele chora e quer colo.
E assim fica todo um post sobre o menos positivo que, no fundo, é óptimo sinal!
Mil beijos
Sweat shirt: H&M
Boné contra tudo o que é de mau: Decathlon
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4 thoughts on “Os manos.

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