Sobre a amamentação.

Tempo de leitura: 2 minutos

Já falei muito sobre este assunto. Mas nunca é demais clarificarmos o nosso ponto de vista.
Dei sofrida e miseravelmente durante 1 mês e meio à girl, e feliz e orgulhosamente ao boy por 6 meses e meio.
A grande diferença esteve no pós-parto.
Com ela, foi uma cesariana a ferros e as dores foram tantas que nem a conseguia pegar ao colo. Estava para ali atirada na cama do hospital, sem forças e a sentir-me mesmo mal. Não só se sentiu na amamentação como naquele início que deveria ter sido de enamoramento total.
Nele tudo foi diferente.
Apesar de também ter sido cesariana porque não tinham passados 2 anos e o médico achou por bem não arriscar, mesmo tendo esperado até às 40 semanas. Não tive uma única dor e a amamentação (apesar do mesmo drama da subida do leite) correu às mil maravilhas e descobri o prazer da amamentação.
É uma mágoa que tenho muito grande (porque queria ter dado na mesma medida à girl) e, por isso, respeito tanto as mães que dão de mamar, como as que não dão, as que querem dar e não conseguem e, mesmo, as que não querem dar.
O leite materno é a melhor coisa do mundo, mas depende de muitas situações e, às vezes, pelo bem estar geral, é até preferível que não aconteça. Se for para o melhor da mãe e da sua relação com o bebé.
Mas queria deixar claro que a amamentação é mágica, que é uma experiência – quando corre bem – inesquecível e inigualável.
Podem ler aqui um excerto sobre isto e no livro – que também nasceu pela questão da amamentação – encontram mais ajudas.
Era isto.
Beijinhos!!!
Afinal não era só isto. Espreitem este projecto maravilhoso.


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