No céu a olhar por mim de Marta Aragão Pinto

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Perder pai e mãe é super natural. É o percurso normal das coisas. Mas haverá um catálogo de dores? Dói quanto perder os dois? E em que idades se sofre mais? E como se vive daí para a frente?
A minha “mana” Marta Aragão Pinto perdeu os dois. Foi na altura em que a ganhei. E que ganhei uma irmã. [Ele há coisas…] 
Obrigada pela honra de me convidares para apresentar. Foste um presente do céu.

1 thought on “No céu a olhar por mim de Marta Aragão Pinto

  • Também perdi os meus pais com três anos de diferença e ambos com 43 anos. A minha mãe faleceu sensivelmente um mês depois do meu filho ter nascido, um dia antes de ele ter alta da área de neonatolgia depois de várias operações e dias em que se vive um segundo de cada vez. Quando os perdemos fogem-nos as raízes mas é nessa altura também que, felizmente, as arraigamos em outros corações, que apesar de não mudarem a tristeza minimizam a dor. Que bom que esteve lá para ela e ainda está 😉

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