8 thoughts on “Lagriminha da manhã #20

  • Eu conheço o Miguel (e a Inês, irmã dele). Já não os vejo há muito tempo e não fazia ideia que isto se passava…
    Não há nada que justifique a mãe não o deixar ver o menino!
    Infelizmente, há muitas mães que se esquecem que, mais do que os pais terem direito a ver os filhos, os filhos têm direito a ter um pai com quem possam construir e manter uma relação.
    Um beijo solidário para o Miguel

  • Este caso fez-me lembrar um que conheço pessoalmente, que me faz chorar… e que teve final feliz. O pai morou no estrangeiro e namorava uma rapariga que acabou por engravidar. Quando os pais dela descobriram proibiram-na de o ver e ele nunca conheceu a filha. Hoje é adulta e graças ao facebook encontraram-se e ele descobriu que é avô. O reencontro presencial – mesmo só visto através de fotos – deixa qualquer pessoa sem palavras. Espero que o Santi também possa ter essa sorte!

  • E quando um dos progenitores se afasta dos filhos porque quer? Quem protege as crianças nessas situações? O que dizer quando o pai/mãe mostra um desapego difícil de explicar? Também não é nada fácil para quem fica…

    • Não necessariamente! Eu vivi esse desapego por parte de ambos os progenitores (nem sei como lhes chamar porque na verdade para mim não significam nada) e considero-me uma mulher feliz e realizada e como mãe ainda mais! Casos iguais ao meu conheço centenas e a esmagadora maioria conseguiu vencer e dar a volta por cima. É difícil em algumas alturas da vida? Claro! Mas ninguém é sempre feliz! E basta-me pensar que se tivesse crescido com eles talvez não tivesse aprendido tudo o que a vida já me ensinou.

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