[Um dia a minha preocupação com a alimentação ia atingir o meu cão]

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Ando aqui num dilema e queria saber se alguém o teve ou tem.
Pesquisei [e não vale a pena explicar muito nem pensar nas coisas que algumas destas bolinhas contêm] e decidi cozinhar para o meu cão. {Completamente tarada}.
O Buddy é um [preparem-se para a pirosice] Cavalier King Charles Spaniel. Raça que pode cair na obesidade e que costuma ter tendência para a Doença da valva mitral e uns problemas nos olhos. (Quer dizer se me puser a ler tudo é simplesmente assustador).
Para além de que nunca sentiu a alegria de uma alimentação sem ser em bolinhas, menos quando esteve mal da barriga e foi, finalmente, feliz.
A ementa certa e saudável, sem sal, condimentos, molhos, pode ajudar nisto tudo se estiver bem informada sobre as necessidades alimentares do Buddy. Sobre isto encontrei este livro [esgotado] e este que é em inglês e preferia não por causa dos alimentos que às vezes não há cá.
Ora por isto, queria debater este tema. Alguém mais alimenta os cães da forma antiga?
Já sei que se deve dar raw food prefencialmente e que até se pode dar bróculos, frutos secos, etc…
mas que alimentos são bons para as “deficiências” desta raça?
Há por aí algum entendido, ou tenha um amigo guru, que me possa ouvir? Ou alguém que me explique que isto vai dar um trabalho desgraçado e que é melhor desistir….

15 thoughts on “[Um dia a minha preocupação com a alimentação ia atingir o meu cão]

  • Olá Rita! Tive iguais preocupações há 3 anos, com 2 shih-tzus que adoeciam bastante e um deles quase cego devido a sucessivas úlceras. Investiguei e mando vir da Alemanha uma ração chamada Wolfsblut, completamente natural, sem porcarias. Custa 58€ o saco de 15kgs. As coisas mudaram radicalmente. As doenças quase cessaram e as que existem já são fruto da idade, pelo maravilhoso, cães em geral muito mais saudáveis. Beijinho. Filipa Serrão (btw já recebi o DVD e a sessão está linda!)

  • Rita, admiro imenso a sua postura.
    Não se deixa comprar por marcas e mantém-se fiel à sua convicção.
    Muitos parabéns.
    Muitos desprezam a alimentação e a Rita vem sempre cá trazer uma mensagem. Seja pela homeopatia que sei que é adepta, seja pela refeição dos miúdos…
    Claro que não é o caminho mais fácil, mas será com toda a certeza compesandor.
    Um beijinho enorme desta que a admira
    Sofia P. Santos

  • Ao meu cão dou das duas coisas: "bolinhas" a que gentilmente chamamos croquetes e comida cozinhada por mim, pouco temperada. Ele come até tangerinas e maçãs.

  • Acho uma óptima ideia cozinhar para o cão desde que não se altere aquilo que eles realmente são: carnívoros. Não vá em modas de rações vegetarianas, isso faz muito mal aos animais que sempre (e desde os primórdios) comeram carne. Beijinho Rita 🙂

  • Rita, o seu Blog foi-me apresentado hoje mesmo por uma amiga.
    Tb tenho um desses "pirosos" mas adoraveis Cavaliers King Charles, mas estou no processo inverso… só cozinhava carnes, até que ele começou a ficar cada vez mais selectivo e só ficava feliz com coelho!
    Estive fora 3 semanas e por isso, aproveitei o embalo e estou a dar só ração… ou a tentar fazê-lo porque parece que ele não gosta de nenhuma! Estou a engolir o meu coração por ele é magro, e esquisito e creio que a Rita entende o quão dificil é ver aqueles olhinhos de um CKC a suplicar… (mas estou em crer que será o melhor para ele por ter assegurada uma alimentação mais equilibrada, sendo nós a faze-lo é mais dificil controlar e saber todas as proteinas que eles precisam… sou novata neste mundo dos cachorros…)
    não me vou alongar mais, aproveito a oportunidade para a questionar qual a ração que o seu Buddy mais gostava, e desejar muita sorte nessa aventura!
    Qui ça o Duke e o Buddy não brincarão um dia destes 😉

    Obrigada
    Maria Luis Gameiro

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