em efeitos nocivos do sol.
[Esta é uma crítica construtiva.] Mas faz-me confusão que muitos miúdos, do liceu à creche, estejam a horas péssimas nos recreios à torreira do sol. Mesmo com chapéu.
As escolas deviam ser as primeiras a dar esse exemplo, sabendo que há mil novos casos de cancro da pele por ano em Portugal. Sei que o exterior é ótimo – mas a horas boas – e que deve ser difícil {e triste} tê-los com bom tempo dentro da sala mas das 12h às 16h agora no verão acho que poderiam evitar. [E estou a alargar o limite recomendado por dermatologistas].
O meu diz que os problemas de pele que surgem na nossa idade aconteceram quando fomos crianças.
Falem disso nas escolas dos vossos. [Diz uma pele branca, cheia de sinais e sustos.]
Acho que as escolas deviam ter uma formação
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Olá Rita, concordo com o que diz, até porque nalgumas escolas os chapéus existem mas os funcionários e os professores não 'obrigam' a usá-los e já se sabe como as crianças são no meio da brincadeira! E mesmo que nós cheguemos protector em casa de manhã, no recreio da tarde o efeito já passou e é pena que não estejam formados até para por exemplo em filinha indiana chegarem protector aos miúdos antes de saírem para o recreio…
O meu filho entra agora em Setembro para o infantário e já penso nessas coisas (stresses de mãe).
Beijinhos. Joana.
Como a compreendo Rita.
Pior ainda é saber que, no projeto inicial, a escola teria « zonas de sombra » exactamente para minorar esta tão forte exposição ao sol. Só que ficou apenas…. pela intenção, e essa verba deverá ter sido « reconduzida ».
Rita, veja este video sobre o melanoma: https://www.facebook.com/Mix106.5mx/videos/787331077970071/?pnref=story.
bjs.
Olá Rita, foi construída uma escola primária em frente à minha casa e ainda esta semana me questionava sobre essa questão! :/ enfim há coisas que me fazem muita confusão!
Só de ver os miúdos na escola em frente a minha casa, com o calor que esteve as semanas que passaram, no recreio a fazerem a aula de educação física, alguns com chapéu, outros não!
Mas a formação deve ser para todos: pais, funcionários, professores e um alerta às crianças que muitas vezes, não querem pôr o protetor.