Por vocês seremos mais fortes, mais destemidos, mais felizes, mais resistentes.
Por vocês, aprendemos que podemos cair, mas que nos conseguimos levantar. Que temos de nos levantar.
Que hoje dói e amanhã passa. Que tem de passar.
Que há chuva e depois sol.
Que hoje dói e amanhã passa. Que tem de passar.
Que há chuva e depois sol.
Que atrás de um baixo, vem um alto e da tempestade, a bonança.
Que há feridas maiores que as nossas, mais fundas, mais amargas. Que há dores tão mais difíceis.
Queridas feridas que nos marcaram cada brincadeira, cada hora vaga, cada fantasia, cada sorriso e cada invenção. Cada aventura. Cada má escolha, cada distração, cada ato de coragem mal medido. E até cada desobediência. Cada segredo mal contado.
Que nos recordam a infância feliz de trepar, de saltar, de correr, de derrapar.
Que nos lembram festas e amigos, árvores e bicicletas.
O tempo que não tinha pressa.
O esfolar, de deitar sangue, até. Mas, acima de tudo, que nos lembra o curar, o tratar.
Que nos lembra o carinho que nos amparou, que nos formou, nos encorajou e nos mandou sacudir a tristeza.
Que nos trouxe ao colo, que nos envolveu num abraço, que nos consolou num beijinho e nos enxugou cada lágrima. Que nos acalmou e nos lembrou que isto, afinal, não era nada.
Que apagou cada má lembrança e que nos reservou a melhor memória que se pode ter: a infância.
Que nos lembram festas e amigos, árvores e bicicletas.
O tempo que não tinha pressa.
O esfolar, de deitar sangue, até. Mas, acima de tudo, que nos lembra o curar, o tratar.
Que nos lembra o carinho que nos amparou, que nos formou, nos encorajou e nos mandou sacudir a tristeza.
Que nos trouxe ao colo, que nos envolveu num abraço, que nos consolou num beijinho e nos enxugou cada lágrima. Que nos acalmou e nos lembrou que isto, afinal, não era nada.
Que apagou cada má lembrança e que nos reservou a melhor memória que se pode ter: a infância.
*Post escrito e fotografado para Fucidine sobre feridas.
E, depois de muito pensar, acabei a gostar delas.
Das da minha infância, das das pernas dos meus filhos.
De cada marquinha de brincadeira que a infância nos deixa.
E, depois de muito pensar, acabei a gostar delas.
Das da minha infância, das das pernas dos meus filhos.
De cada marquinha de brincadeira que a infância nos deixa.
Usamos mesmo Fucidine para tratar das nossas feridas.
É pequeno, fácil de levar para todo o lado (já que somos uma família que lhe dá grande uso) e dá para variados tipos de problemas de pele como feridas sem crosta, pelos encravados, acne infetado, abcessos, furúnculos.
Deve ser aplicado em camadas finas, 2 a 3 vezes por dia, durante 8 dias, no mínimo.
Um SOS que levo sempre comigo para que os meus filhos possam fazer tudo o devem fazer nesta fase mágica.
É pequeno, fácil de levar para todo o lado (já que somos uma família que lhe dá grande uso) e dá para variados tipos de problemas de pele como feridas sem crosta, pelos encravados, acne infetado, abcessos, furúnculos.
Deve ser aplicado em camadas finas, 2 a 3 vezes por dia, durante 8 dias, no mínimo.
Um SOS que levo sempre comigo para que os meus filhos possam fazer tudo o devem fazer nesta fase mágica.