Não és chato, nem cansativo, nem fera, nem rebelde, nem tímido, nem envergonhado, nem teimoso.
Tu também não és perfeito mas essa é a tua maior perfeição.
Não tens problemas, não és um assunto, não és uma complicação.
Não és o que penso. És muito mais ou menos do que penso.
Não és o que eu acho que devias ser, ou o que os outros acham que devias ser.
És o que quiseres.
Não és adjetivos. És todo verbo.
És capaz.
Não és eu. Nem os meus medos, as minhas tristezas, as minhas raivas.
És livre e o caminho é teu.
Não és a bolha que tento desenhar.
Podes pisar, ultrapassar, saltar.
Não és o sonho que eu não vivi.
Não és a alegria que eu não conheci.
Não és a tristeza que eu vivi.
Não és feito à minha imagem.
Tu és o teu traço. Tu és um mundo de possibilidades.
Não és os meus erros, nem os meus receios, nem o que eu acho que possas ser.
Tu és tudo o que quiseres.




















Olá Rita.
Há algum tempo que sigo o seu blogue e normalmente gosto daquilo que publica, até dos posts de "publicidade", por os sentir honestos e genuínos.
Grata pelas suas palavras, já dizia Khalil Gibran que os filhos não pertencem aos pais. É isto que sinto neste post, que a Rita os entrega à Vida, a Deus e que lhes dá o seu melhor exemplo, o seu sonho vivido. Não sei se o sabe, mas seria tão importante que todas as mães fizessem esse caminho de auto-realização, de Fé na Vida e o quanto isso vai gerar seres mais felizes e harmoniosos, mesmo dentro das desarmonias.
Um grande Xi-<3 cheio de Amor.