Mom's love affair ♥ 2 ♥ Lanterna Amarela

Tempo de leitura: 2 minutos

Já vos contei que fico espantada com o empreendorismo das mães de hoje em dia?!
É que não só lidam com inúmeras exigências, como se desdobram em mil e ainda têm ideias luminosas…
– Juro que um dia vou ter mais tempo livre e falar de todos os projectos aqui –
Voltando a ideias luminosas…
A Lanterna Amarela
é o projecto de duas mães.
 
 

A Joana e a Helena.
A ideia da surgiu em Outubro de 2011 com um pensamento:
 «E se um dia pudermos gerir o nosso horário de trabalho e até desse para conciliar e aumentar a família?!»

Cada vez conheço mais gente assim!
Pessoas que usam um talento como um trampolim para uma vida mais próxima dos filhos,
sem a acharem diminuta ou castradora.

Cada vez mais, mães e pais, que acreditam que trabalhar das 9h às 20h não pode trazer coisas boas à família… (A não ser claro o pilim, mas que também não é tudo…)
E aí, pegam nas mãozinhas ou na cabecinha, arriscam e…
 quase nunca se arrependem.

Não é regra mas é cada vez mais comum.
Um dia que se perceba o poder e a força que as mães, os pais e tantas outras pessoas – mal aproveitadas – têm talvez o mundo ganhe outras cores… Amarela, por exemplo…
São uma inspiração!!!
Sigam aqui!!! a Lanterna!
(Já sabem que queremos muitos likes)
Eu like!
 

9 thoughts on “Mom's love affair ♥ 2 ♥ Lanterna Amarela

  • Olá Rita,
    Gostei imenso deste post e concordo a 100%,
    Eu sou mãe de 4 filhos e terapeuta ocupacional, trabalhei 10 anos no CMR Alcoitao até que um dia deixei de ser terapeuta a tempo inteiro e passei a "artesã". Criei uma pagina no FB, com ajuda de uma amiga, o Artesanato da Tata , e comecei a gerir o meu tempo de outra maneira,
    Muitos parabens pelo seu blog, pagina no FB e livro
    Isabel Ferreira do Amaral

  • Aqui vos deixo m artigo super interessante sobre este temática e com dados estatísticos que provam que investir no bem estar das famílias e dos trabalhadores é criar um mundo melhor 🙂
    IN:
    http://blog.gingko.pt/?p=2739#more-2739

    "Conciliar trabalho e família é o maior problema dos profissionais de hoje. Ter tempo para a família sem prejudicar a carreira é difícil, mas não é impossível conciliar as duas coisas.  

    Os automóveis apitam, congestionados, sôfregos pelo regresso a casa. Os compromissos profissionais não dão tréguas, a vida pessoal está cheia de afazeres inadiáveis. Como conciliar as duas vertentes da vida – sem prejudicar nenhuma delas? Este é, provavelmente, o maior dilema do nosso século. A lógica é arrasadora: trabalho influencia a vida pessoal e vida pessoal influencia o trabalho – para o bem e para o mal. Os problemas dos funcionários transformam-se, invariavelmente, em problemas da empresa.

    Quando se é mulher o cenário complica-se. Uma geração criada ao pé da saia da mãe, vê-se hoje obrigada a educar os seus rebentos quase à distância. A razão é simples: elas não querem retirar a bandeira que hastearam, décadas atrás, no mercado de trabalho.

    Em 1960, só 13% das portuguesas participavam na vida activa. Em 1998, a taxa de actividade feminina rondava já os 40%. Hoje, esse valor está nos 63%. Os dados constam do estudo «As mulheres entre o trabalho e família nos países da União Europeia», publicado pelo Centro de Estudos de Emprego, sedeado em Paris. Contudo, os números escondem uma realidade dura: a escolha que muitas portuguesas são obrigadas a fazer – mais tarde ou mais cedo – nas suas vidas: carreira ou família.

    Mas há exemplos de mulheres que conseguem conciliar, sem culpa, trabalho fora de casa e educação das crianças. É preciso impor regras. Porque para muitas mulheres ser boa mãe ajudou-as, também, a serem boas profissionais. Imperativo é mesmo recusar-se trabalhar cumprindo aquilo que se chama o horário religioso: entra-se quando Deus manda e só se sai quando Deus quer.

    Há empresa que fazem de tudo para agradar os colaboradores. Que tal lavar a roupa na empresa? Ou levar o cão para o escritório? Um pouco por todo o mundo muitas companhias perceberam que, além de praticarem ordenados competitivos, tinham que agir para reter e aliciar talentos. Passaram a implementar políticas de conciliação entre trabalho e família. E não o fizeram por exercício de cidadania. Fizeram-no por visão estratégica: diminui o turnover interno, retém os melhores profissionais e rentabiliza investimentos na formação. Aumenta, ainda, a produtividade e assiduidade.

    As companhias que apostam nestas políticas assistem, com um sorriso rasgado, ao retorno contabilístico. Um exemplo? A Johnson & Johnson, nos EUA, permite que os seus colaboradores trabalhem em part-time, tem uma creche na sede da empresa e licenças de parto até 40 semanas (com pagamento parcial). O resultado: o absentismo entre os colaboradores que gozam destes benefícios baixou, em média, 50%, comparando com a restante força de trabalho.

    Um estudo realizado nos Estados Unidos indica que estas políticas melhoram o moral até entre os colaboradores não dependentes das ajudas sociais. Mas nem todos os exemplos são harmoniosos. Tempo para as crianças é um bem de primeira necessidade que se transformou em mercadoria de luxo. É provável que o leitor esteja a pensar porque razão transcendental estes casos de harmonia celestial entre trabalho e família nunca são o seu. Não se iluda. Agendas a abarrotar de compromissos não combinam com famílias perfeitas. Com a «instituição avó» em decadência, os pais têm de procurar apoios extra: empregadas internas, creches e jardins infantis, baby-sitter e serviços ao domicílio. O drama é que a oferta é curta e nem sempre acessível a todos os bolsos.

    Pais perfeitos são personagens de ficção científica, dirá o leitor. Certo. Mas há uns mais perfeitos do que outros."

  • Rita,

    Mais uma vez OBRIGADA pelo artigo fantástico, temos recebido dezenas de elogios e likes 🙂

    Esperemos que a Lanterna continue a brilhar por mais tempo, as nossas filhas agradecem e nós também.

    Bjs

    Helena

Responder a Rosa ou Azul Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *