Vamos lá agitar os Mom blogs!

Tempo de leitura: 2 minutos

Este post tem de começar com isto não vão vocês, suas malucas,
não vacinar os vossos filhotes:
EU AMO VACINAS! EU AMO VACINAS! EU AMO VACINAS!!!

Saber se estamos a fazer bem, mal, – ou bem mal –
ao/s nosso/s bebés é o que mais preocupa a maioria das mães. Ou não é?!
Às vezes, dou por mim a pensar se tiro a casca a um fruto
 porque está com pesticidas, ou se será ela a cura espectacular
para uma qualquer maleita..
Também recuo algumas vezes ao parto – só às partes boas –
e, depois de ter visto uma reportagem sobre a epidural – burra!!!-
fico ali encalhada na probabilidade de ter afectado
de alguma forma a saúde dos meus filhos… Será?!
(conheço pessoas que se recusaram até a deixar pôr aqueles pingos nos olhos
quando eles nascem e assinaram termpo de responsabilidade e tudo!!!)
Sinceramente, assusta muito ver a leviandade com que se medica,
se auto medica, se prescreve e se aconselham remédios…
( E as mães a fazerem diagnósticos?! ME-DO!)
ADORO a pediatra dos meus filhos
porque só recorre a remédios quando não há fuga possível
e dá-nos muitas mesinhas para curar doenças.
A qualidade da comida é já uma realidade
muito ponderada cá em casa
e à mínima asneira já me fustigo até mais não.
Remédios só mesmo se for mesmo, mesmo necessário…
E o ben-u-ron é quase sempre o único usado cá em casa.
E as VACINAS?!
São um mal necessário – muito necessário –
que se deve levar à risca.
Lembro-me sempre daquela fase dos primeiros meses
que só de pensar em mais vacinas tinha vontade de desmaiar…
E quando cheguei aquele momento do: – Agora só aos 5 anos!
fiquei mesmo feliz.
“Roubei” esta imagem a uma amiga Australiana,
parece-me que está “ligeiramente” em desacordo comigo…
Lembro-me até de uma actriz Americana
que fundou um movimento porque estava (está!) convicta
que o autismo do filho despertou devido a uma vacina…
Recusaram alguma vacina/tratamento/medicamento?!
Não acham esta onda New Age muito dramática?!
(Sim, isto mete uma caveira! Que cena!!!)
Beijoooo

35 thoughts on “Vamos lá agitar os Mom blogs!

  • A minha opinião sobre as vacinas (a favor, claro!!) é muito forte e a contra-informação e propaganda grosseira que grassa sobre este assunto enerva-me mesmo profundamente… Mas a esta hora da noite não tenho forças para ir por aí… A minha opinião está aqui:

    http://maravilhasmaternidade.blogspot.pt/2011/07/gente-parva-mete-me-nervos.html
    e aqui
    http://maravilhasmaternidade.blogspot.pt/2011/07/isto-e-um-bebe-com-tosse-convulsa.html

    Eu tenho no dia-a-dia uma postura bastante parecida com a sua, de bom senso, creio, no fundo: medicamentos em último caso, vacinação em dia (apenas não a questiono, estou convictamente segura quanto à bondade e qualidade do plano de vacinação português), mezinhas e comida boa boa! O resto vamos adaptando consoante a evolução dos tempos e o que vamos aprendendo…

    Essa imagem sensacionalista mais não faz do que elencar todas as vacinas sejam ou não reforços, e estejam ou não num plano de vacinação. Uma leitura cuidada reduz essa lista pela metade! Logo à cabeça, só por exemplo, eu nunca tomei vacina para a gripe durante a gravidez, bem pelo contrário!

    As vacinas são dadas cedo e o mais cedo possível porque temos de nos proteger desde cedo, porque como recém-nascidos estamos ainda mais vulneráveis às doenças de origem vírica. E podem morrer (e morrem!) os meninos se por acaso as apanham. E se os "anti-vacinas" são sensacionalistas, venho eu com o contraponto: por conta destas modas cada vez mais surtos de doenças que estavam erradicadas na Europa estão de volta em força e os nossos bebés que ainda não têm idade para serem vacinados estão especialmente expostos e fragilizados! E se eles apanham uma doença porque o idiota do lado resolveu ser um moderninho que se recusa a pôr "veneno" nas veias?

    E gostaria que a par dessa imagem sensacionalista, que até uma caveira tem para nos assustar a sério (uuuuhhhh), gostaria que fosse criado por esses senhores anti vacinas uma imagem com os números da incidência dessas doenças na população antes e depois da introdução e generalização de planos de vacinação nacionais e de mortalidade infantil em geral, nomeadamente nos anos em questão.

    Desculpe o testamento, mas esta temática mexe-me com os nervos 🙂

    Beijinho e boa semana!

  • Mesmo os que não vacinam as crianças, acabam (só) por adiar o inadiável. Porquê? Porque para entrarem na escola as crianças têm de ter as vacinas em dia!
    Por alguma razão temos de entregar uma fotocópia do boletim de vacinas, actualizado. O que significa que quem não vacinou as crianças até aos 5 anos, terá de o fazer nessa altura.

    Eu desconhecia esta opção de não se vacinar as crianças, até a enfermeira do Posto de Saúde ter mencionado esse facto, e ter mencionado também que acabam todos por lá ir (a correr), sob pena de não poderem pôr as crianças na escola.

    Uma coisa é falarmos nas vacinas da gripe, rotavirus e afins que no fim de contas não nos protegem de todas as estirpes e podem não servir para nada (logo, estão automaticamente excluídas das minhas opções), outra é falarmos de vacinas que têm permitido eliminar quase por completo doenças que outrora faziam vítimas mortais entre os mais pequenos….e que só se conseguem manter à distância porque quase todos os pais continuam a cumprir o plano de vacinação.

    Não vacinar as crianças parece-me um grande erro.
    Se as crianças não vacinadas são mais saudáveis que as nossas…??!!!
    É tudo uma questão de sorte!

    • Segundo percebi não é obrigatório vacinar em Portugal.
      Pode entregar-se um termo de responsabilidade nas escolas e increver-se na mesma.
      E também concordo. Saúde e sorte andam de mãos dadas!
      Beijinhos

    • O Plano Nacional de Vacinção não é obrigatório e os pais que não querem vacinar os seus filhos apenas têm de entregar uma declaração na escola onde se responsabilizam por essa questão. Nenhuma escola pode recusar a matrícula de uma criança por esta não ser vacinada.

  • Volta e meia aparecem estas novas modas…sou a favor da vacinação, afinal de contas há doenças praticamente extintas graças a elas. Quanto à medicação cá em casa funciona assim, primeiro as mezinhas e só em último caso antibióticos. conheço quem os toma recorrentemente e depois admiram-aê do fraco efeito dos mesmos… mas sim, às vezes também me assusto ao ler sobre determinados assuntos, hoje fazemos assim, quem nos diz que daqui a uns tempos será igual? Faz-me lembrar a posição de dormir dos bebés, antes de lado, agora de barriga para cima…

    xoxo
    cindy

  • Essa onda do "ia tá tudo" nada de químicos, nada de stress, só leite materno….. acabam todos no mesmo sítio no hospital uns mais cedo e outros mais tarde, porquê? Porque a taxa de mortalidade infantil caiu a pique desde a década de 70 ( no nosso país) não foi devido à "onda cool" e aos modernismos mas sim à vacinação juntamente com a grande evolução ao nível da higiene pessoal, habitacional e alimentação.
    Concordo plenamente com a opinião da "ML", essas modernices estão a retornar as doenças que já estraiam irradicadas ou pelo menos não teriam grande expressão.
    E claro a sorte associada ao quadro genético faz toda a diferença, mas essa roleta russa já não dá para controlar!
    Beijinhos

  • Bom dia!

    Sou totalmente a favor da vacinaçao. Se recuarmos no tempo, eram dadas muito menos vacinas às crianças, claro. Mas também se sabia muito menos sobre as mesmas doenças. Agora, se estamos um passo à frente, se temos cura/remédio para tanta coisa, se podemos prevenir, porque havemos de correr riscos!?
    Mas, e ha sempre uma "mas", sou tia de um menino, com 10 anos, que adoeceu aos 6 meses depois da vacinas. Nao se sabe como nem porquê (nem vi interesse por parte dos médicos em tentar descobrir), mas "parece" que as vacinas acordaram um "bichinho mau" (uma mutaçao de um gene) com o qual podemos viver toda a vida, sem nunca saber… Se até aos 6 meses era uma criança dita normal, depois disso foi perdendo todas as capacidades proprias da idade e adquiridas ate aquela altura, e actualmente, nao anda, nao fala… nao faz nada. E passa metade do tempo internado no hospital, com complicaçoes respiratorias e estados convulsivos graves. Se foi a vacina. Directa ou indirectamente, tenho a certeza que sim.
    Ainda assim vacinei os meus dois filhos, a menina ta quase a fazer 4 anos, e o menino, quase 3 meses. Sempre com um aperto no peito, mas vacinei. Porque sei que correm muitos mais riscos se nao forem vacinados.

    Beijinhos

    • Pois, já ouvi algumas histórias assim.
      Nos EUA há um gande movimento contra as vacinas…
      e cá já começam a surgir.
      às vezes a questão está entre optar entre a cura e a doença.
      Não é fácil!
      Um beijinho para si e obrigada pela partilha tão importante!

    • É completamente impossível uma vacina activar um gene, repito,completamente impossível uma vacina activar um gene ou uma mutação de uma gene, porque o nosso código genético já esta escrito antes de sermos vacinados e é continuamente reescrito todos os dias da nossa vida, quando as nossas células se dividem PARA NOSSA SOBREVIVÊNCIA!! As mutações ocorrem a toda a hora e felizmente as nossas células tem enzimas responsáveis por fazer reparações enquanto o nosso DNA está a ser replicado, caso contrário, só para se ter uma ideia, teríamos um infindável número de células cancerígenas a crescer dentro de nos ao fim de um dia. Mas claro, nem todos os erros são corrigidos, e alguns revelam-se muito graves, para tristeza de todos nos.

      Quanto à vacinação (e sim, as vacinas mais não são do que o vírus que prometem combater, mas inactivo, para que o organismo crie anticorpos que consigam combater o vírus activo quando entramos em contacto com ele – razão pela qual muitas pessoas por vezes ficam com uma ligeira gripe quando tomam a vacina que promete combate-la, pois o organismo ainda não tem anticorpos para efeito). Mas, para não me alongar mais, nem criar um debate (amigável!) deixo um link que consegue mexer com a sensibilidade mesmo de quem não é mãe:

      "My son has cancer. He can't go into day care because of unvaccinated children.

      Ordinarily I wouldn't question others' parenting choices. But the problem is literally one of live or don't live. While that parent chose not to vaccinate her child for what she likely considers well-founded reasons, she is putting other children at risk. In this instance, the child at risk was my son. He has leukemia.

      What does any of this have to do with vaccinations? While the purpose of chemotherapy is to kill the cancer, it also kills the good cells—most notably the infection-fighting white blood cells. That means my son has limited ability to fight off anything. A single unimmunized child in an ordinary child care setting is the equivalent of a toddler time bomb to him.

      […]

      Those who cannot be vaccinated, including young babies, transplant, and cancer patients, depend on the immunity of the herd to protect them. In recent years, in communities where many parents opt out of vaccinating their children, the herd has diminished. As a result, unvaccinated children have died from totally preventable infectious diseases such as measles, meningitis, and pertussis.

      In 2008 in San Diego, a 7-year-old boy whose parents refused vaccines contracted measles while on a family trip to Switzerland. Before realizing how sick he was, the boy went to school and infected four other kids at school, after having already infected his two siblings. He then infected four other children who happened to be in the waiting room at his pediatrician's office. Three of those children were too young to have received their MMR vaccines. One of those infants was hospitalized; another traveled on an airplane while infectious. This case is a sobering example of how one family's decision not to vaccinate their children has serious consequences for other children.

      […]

      Because we want him to have as "normal" a life as possible, we'll likely send him off in the bright yellow school bus and cross our fingers that the kid sitting next to him didn't just attend a "chicken pox party" over the weekend. Because what's "just a case of chicken pox" for that kid could be a matter of life or death for mine." http://www.slate.com/articles/health_and_science/medical_examiner/2009/10/a_pox_on_you.html?tid=sm_tw_button_toolbar

      Um beijinho e parabéns pelo blog, é delicioso =)

    • Alfinete, nao sou medica, nem tenho conhecimentos para afirmar que é possivel ou impossivel acontecerem mutaçoes nos genes activadas por vacinas, mas… nem os medicos têm. Nem quem passa anos e anos a investigar determinados sindromes. E mutaçoes no gene SCN1A? Ja ouviu falar?

  • Eu acredito muito honestamente – e do fundo do coração! – que mais vale prevenir, do que remediar. Tenho uma princesa de 7 meses e não falho nenhuma vacina, tal como a minha mãe não falhou comigo…

    Medicação só se for mesmo necessária, até porque muitas vezes o repouso é o melhor remédio! A G teve um princípio de otite há umas semanas e com muito soro – para desentupir o nariz! – lá melhorou sem precisar de medicamentos.

    Cá em casa curamos as nossas gripes com Benuron e muito descanso! Uma maravilha! Muitas vezes, o simples acto de ficar em casa uma manhã a descansar é suficiente para a cura 🙂

    Já temos que viver diariamente com a "preocupação de mãe" de proteger as nossas crias de todos os males e, para mim, as vacinas são uma ajuda nesta tarefa!! E toda a ajuda é bem-vinda no que toca a manter os nossos pequenos seguros 🙂

    Beijinhos
    Sara (sdemae.blogspot.pt)

  • Recentemente a uma criança conhecida foi diagnosticada rubéola. E fiquei com cara de parva! Entao mas o miudo nao tinha a vacina? E os meus filhos? ! Ai ai ai que a segunda dose é só aos 5 anos. .. e as miudas que nao vao tomar a vacina nunca? ! Acontecera como aconteceu com a minha mãe. Que há 40 anos, sem vacina e gravida, esteve em contacto c uma criança com rubeola e a minha irmã nasceu com problemas graves de audição e visão. E na era da globalização com doenças nao erradicadas nouutros pontos do mundo, não arrisco.
    Bjo sonia

  • Eu cumpro o plano nacional de vacinação. Depois há mais algumas que o pediatra dos meus filhos aconselha e eu lá vou cumprindo. Mas há uma vacina que me deixa sempre com dúvidas: a da varicela. A Madalena (12 anos) não a tomou, acho que na altura ainda não existia e teve varicela. Salvador (9 anos) tomou e não teve varicela. A Teresinha (5 anos) era para a tomar mas entretanto ficou com varicela e agora tenho o Joaquim que vai fazer uma ano e ainda não tomou. Fico na dúvida pois dizem que ainda não está provado que não perca o efeito depois de uns anos. Isto é, teoricamente o Salvador ainda pode vir a ter varicela…
    Vou ficar outra vez cheia de dúvidas com o Joaquim…
    Às vezes opto por confiar no pediatra e ponto final!
    Beijinho,
    Teresa Melo

  • Ritinha, tal como já foi dito, a vacinação permitiu a erradicação de uma série de doenças que podiam ser mortais. Para mim faz todo o sentido e é o tipo de medicação que vale mesmo a pena. Não sei bem onde, mas a moda New Age de não vacinar os filhos fez com que o sarampo, julgo eu, regressasse em força (vou ver onde posso arranjar informação mais precisa sobre isto e mando depois).
    Quanto às que estão fora do plano, nós optamos por só dar a da meningite, e confesso que é triste muitos pais não terem condições financeiras para dar aos seus filhos, mas é a realidade.
    De qualquer forma, julgo que as que estão no plano são realmente as essenciais.
    Um beijinho grande

  • Rita não me leve a mal, mas há coisas que não são para se discutir assim levianamente, como se estivessemos no café, com a agravante de que aqui a mensagem chega a milhares de pessoas. Parece-me um pouco irresponsável levantar-se estas questões numa autora de um guia para mães tendo por base ainda por cima uma imagem de facebook assinada por "proud parents of unvaccinated children", sem um estudo sério que sustente, dados, nada. Sendo que nenhuma de nós é cientista ou sabe sequer o suficiente para estar a deixar estas dúvidas no ar, baseada em meras sensações ou coisas que se apanham na internet. A Rita sabe em consciência o suficiente para o fazer? E no entanto, levantam-se estas dúvidas que aqui ficam para mães que se calhar nem tinham pensado nisto e ficam cheias de dúvidas. Tenho a dizer-lhe que esse movimento que refere nos EUA já teve o seu auge há alguns anos e está agora a iniciar o declínio. Ou seja a tendencia de que fala não é nova e já foi inclusive provada muitas vezes que o risco de não vacinar é maior do que o de vacinar. Na Europa, onde a vacina do sarampo está disponível em quase todos os países de forma gratuita, há meninos a morrer da doença por esta ter ressurgido, após campanhas destas, sem fundamento científico, baseada em empirismos e passas palavras tontos, que levaram os pais a decidir não vacinar. As vacinas, não são uma opção "à la carte" consoante os pais se sentem mais ou menos "new age". Fazem parte de um plano depois de criteriosamente analisadas. Já salvaram milhares de vidas e evitaram que muitas crianças ficassem incapacitadas para o resto da vida. Até o próprio Carlos Gonzalez, conhecido pela sua abordagem fisiológica, escreveu recentemente um livro "Em defesa das Vacinas". Quer questionar excessos de medicação que se dá às crianças por tudo e por nada, ok. Mas não ponha as vacinas no mesmo saco, Rita, por favor. Um beijinho, Sara.

    • Olá Sara! Concordo consigo em tudo.
      Mas sabe que foi exactamente pelas "conversas de café"
      e o seu tom familiar que o Socorro agradou às mães.
      Aqui tento sempre falar como falo entre amigas,
      sem grandes ciências e filosofias.
      A ideia é mesmo debater várias ideias.
      Poderia transcrever para aqui todos os estudos sobre a matéria
      mas não parece que suscite grande interesse.
      Deixo os temas em aberto para as mães falarem, sem dramas, sobre eles.
      Eu escrevi no post que esta imagem foi retirada de um grupo de uma amiga Australiana.
      E sim, nos EUA está mais apagado, mas acredite,
      que em Portugal ganha cada vez mais adeptos.
      E também sim, há alguns pais que recusam vacinas, remédios
      e outros que tal porque acreditam piamente que não lhe é vantajoso.
      (E isto tudo no mesmo saco)
      Quanto a mim, foi das primeiras coisas que disse. Sempre dei (TODAS) as vacinas – fora e dentro do plano – aos meus filhos e acho que quanto a isso não restam dívidas.
      Obrigada pela mensagem.
      É sempre bom que se esclareçam os pontos de vista!
      Um beijinho

  • Oh Rita…é muito New Age. Estamos tão habituados a que ninguém morra com sarampo que nem raciocinamos bem. o Sarampo MATA, e matou muitas crianças antes de existir vacinação. Antes de cairmos nos facilitismos de recusar vacinas é melhor pensar que a maior parte dos médicos da minha idade ( 30 anos) nunca viu uma infecção por sarampo e que o diagnóstico chega demasiado tarde.
    Quem diz sarampo diz infecção por Meningococcus ( que causa Meningite) e já sabemos que bem que isso costuma correr.
    Lamento ser tão incisiva mas receio que este tipo de posts seja um pouco incendiário e que algumas pessoas decidam ( sem reflectir mais) não vacinar as suas crianças. O direito à informação é importante mas ainda mais importante é preservar a vida e o bem estar dos bebés que trazemos ao mundo. As reacções secundárias são uma minoria mas uma infecção por algum destes agentes e quase sempre fatal.
    Um beijinho Rita
    Gosto muito do seu blog

  • Na realidade quem lê o post fica a achar que a Rita questiona as vacinas e inclusivamente questiona se as dá ou não aos seus filhos. Agora corrigiu uma parte, mas antes falava que lhe parecia um "exagero" e até questionava se era melhor a cura ou a doença. Não percebo o porquê de levantar estas questões quando, vimos a descobrir nos comentários, a própria Rita diz que "gosta de vacinas" e que os seus filhos até têm todas as vacinas, as intra e extra plano. Então para quê suscitar estas duvidas nas mães? Se ao menos a sua posição fosse contrária à vacinação até compreendia que argumentasse o seu ponto de vista, agora não sendo, o que está a defender afinal? É para gerar polémica, pageviews, o quê? Desculpe mas não entendo…

  • Aninimo, é saudavel discutir, debater assuntos… estejamos ou nao de acordo com eles. Sejamos ou nao a favor, nao concorda?! Para quê o drama?!

Responder a Bala Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *