Ora vamos ver se entendi esta coisa da co-adoção….

Tempo de leitura: < 1 minuto

Duas pessoas que gostam uma da outra,
by the way são do mesmo sexo,
têm filhos
– por inseminação, barriga de aluguer,
mandam vir a cegonha, who cares 
as coisas acontecem! –
e uma das partes também quer
ser incluída na parentalidade,
provar o seu amor pleno e até garantir alguma segurança
no futuro à criança não vá o Diabo tecê-las…
Ah! Não…
Mandem a criança para uma instituição,
longe de quem a quis amar e proteger
e que, legalmente, não fica habilitado
para fazer o que fazia antes
e melhor que qualquer pessoa.
Fui ler – feita parva – alguns estudos,
porque quis saber que mal faz à criança
ser filha de pais homossexuais…
Descobri uns estudos estúpidos, dúbios
ou inconclusivos
e depois encontrei este
com alguma credibilidade.
E olha… Pais gay têm pelo menos as mesmas
hipóteses de criarem bem os filhos como os hetero…
Ou seja… Alguns fatores são importantes,
como a educação, o carinho, as regras,
as outras são sorte… para os dois lados!
E agora vamos lá é resolver a questão de fundo
que é a própria da adoção.
É que mais facilmente se dá cabo de um banco,
se cumprem penas de violação,
ou se espanca 100 vezes a mulher impunemente,
que se adota em Portugal.
Não é que tenha de ser um processo simples
e feito às 3 pancadas,
mas no tempo da espera,
muitas crianças se perderam
e podiam ter tido um futuro tremendamente melhor.

O Socorro! Sou mãe… também está no Facebook

5 thoughts on “Ora vamos ver se entendi esta coisa da co-adoção….

  • Tive o prazer de contactar com alguns estudos bastante fiáveis acerca desta temática com o Professor Jorge Gato (que está a desenvolver o seu doutoramento nesta área) e tive, graças a ele, conhecimento de diversos estudos internacionais que indicam precisamente, que os homossexuais têm tantas capacidades como os heterossexuais em criar as crianças de forma saudável. Mais do que isso, alguns estudos indicam que, em caso das diferenças encontradas entre casais homo e hetero, são os homossexuais que se revelam melhores pais, por exemplo, no que diz respeito à aceitação das diferenças nas crianças.

  • E, pelo que percebi, podem ser inclusivamente crianças que tenham sido adoptadas por um membro do casal. Assim, o cônjuge passa também a ser progenitor.

    "Só" falta o mais importante, a adopção em pleno, que infelizmente ainda me parece distante.

  • Concordo!!! Sei de pessoas que esperaram anos para poderem ter o filho adoptivo em casa. Um casal amigo meu optou por ir à Guiné adoptar uma menina que veio num abrir e fechar de olhos! Não digo que deva ser assim mas o tempo de espera desanima qualquer pessoa! Para além do questionário exagerado a que estão sujeitos os futuros pais, obrigatoriedade em dar um quarto individual caso queiram adoptar 2 filhos (quando eu pude partilhar o quarto com a minha irmã mais velha)… enfim, podia ser muito mais fácil e diminuir a despesa que é ter tantas crianças numa instituição.

  • Quem é mãe ou pai, dificilmente pode ter outra opinião! Crianças criadas com amor, é tudo o que se quer, o resto são pormenores.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *