Marido e ela arquitectos desempregados.
Empresa faliu, o chefe perdeu tudo incluindo a casa, os 3 no desemprego, enfim…
E depois o que aconteceu?
Ficou sentadinha no sofá a queixar-se da vida?!
Nop!
Faz limpezas de manhã e ajuda idosos à tarde. O marido virou mecânico, uma paixão antiga. As filhas foram para a escola pública, e quem toma conta das crianças nas horas vagas quem é?!
O ex-dono da empresa de arquitectos, o novo avô emprestado das miúdas.
(E sempre a dizer que esta é a fase melhor da sua vida e que nunca foram tão felizes.)
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh Lufada de ar fresco!!!!!
O Socorro! Sou mãe… também está no Facebook
Ora aqui está um magnífico exemplo!Sempre defendi que se os portugueses estivessem dispostos a fazer cá os mesmos sacrifícios que fazem lá fora (i.e. dedicarem-se a actividades diferentes daquelas para as quais se formaram) a emigração não atingia os números que atinge. Estou consciente que esta é uma questão delicada e avessa a generalizações, mas parece-me que em alguns casos esta poderia ser a solução, sem dúvida!!!
Tivéssemos todos esta coragem.
As coisas que eu já fiz durante o meu desemprego….
– vendi doces em feiras gastronómicas
– atendi telefones
– empregada de loja
E depois retomei a minha profissão de formação…
É a vida …. depois veio o Rodrigo!
Inspirador!!
Que história de vida fabulosa! Obrigada por partilhares!
BOLAS, até me arrepiei.
Parabéns a esta família!
Acho que é destas histórias que o nosso país está a precisar de ouvir. determinação e coragem, vontade de ser feliz. Bj e obrigada pela partilha.