Histórias das minhas fotos #2

Tempo de leitura: 2 minutos

É mais fácil responder em post.  – Já sabem que eu sou mais coração que técnica – E por isso aqui vai.

Canon 6D
A máquina que uso agora é a Canon 6D, a mais amadora das profissionais.
Estou completamente apaixonada por ela e todos os dias me ensina um bocadinho.
É uma full frame- ou seja aproveita mais espaço do que as câmeras com Fator de Corte-  mais leve que a 5 MarkIII, tem GPS, Wifi – que ainda não tratei de ligar – enfim, uma pequena bomba de olhinhos a pestanejar, muito sedutora e inteligente.
Foi amor ao primeiro toque. Aliás, estreei-a nesta sessão assim à grande e correu logo bem.
Lente
Porque este início exige um enorme investimento temos de tomar opções. Optei ter uma máquina melhor e uma lente, que adoro, mas que é o mais barato que há. É a Canon EF 50MM F1.8 IINão tem zoom o que às vezes é um problema, mas faz aquele fundo desfocado maravilhoso. Foi a Susana Gomes* quem me ensinou isto. Quando não somos milionários, temos de pesar os pratos da balança e ver o que preferimos e o que queremos das nossas fotos.
Flash
Foi a última aquisição. Dica do Pau Storch da Magma Photo*. Uma bomba. É o Canon Speedlite 430EX II e ainda nos estamos a conhecer. Não amo fotos com flash mas às vezes tem de ser. Noite, espaços mal iluminados, luz estranha, casamentos e batizados….
Edição
Lightroom 5 
È simples e serve perfeitamente!
Agora sim. Estou pronta para tudo!
Espero ter respondido a tudo!!!! Kissssssssss

* Não há melhor que solidariedade entre pessoas. Amigos/conhecidos que se ajudam e dão uma mão a quem começou depois. Sem medos ou preconceitos. Prometo fazer sempre o mesmo.

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8 thoughts on “Histórias das minhas fotos #2

  • Olá Rita,

    Bem, eu quanto às máquinas tenho a mesma opinião que quanto às guitarras..mais vale um corpo de guitarra mais ou menos com um bom amplificador, e do mesmo modo mais vale um corpo de máquina mais ou menos com lentes realmente boas…eu teria feito o investimento contrário (e com o valor da 6D comprado duas ou três lentes), até porque para retrato no exterior o full-frame é bem dispensável (mas claro, não sei se tenciona fazer fotos em interiores limitados, como casas próprias, e aí o full-frame ganha outra cara). Mas mesmo dentro de casa se calhar vale a pena investir numa boa lente grande angular com uma abertura jeitosa. Também adoro a 50mm 1.8, embora não me importasse de ter a 50mm 1.4, uma lente que se calhar já ficaria mais no seu orçamento… O Flash acho que vale muita a pena se for usado convenientemente…se não for diretamente disparado não dá nada aquele ar "falso" às cores, muito pelo contrário… (disparar para o teto, dentro de casa, fazendo ângulo para que a luz incida sobre o motivo vinda de cima, é o ideal e elimina sombras). Mas estou certa que está rodeada de gente que a aconselhará e a ajudará a espremer o melhor do seu material. Não morro de amor pela sua tendência de balanço dos brancos nas fotos, mas acho que isso vai muito da pessoa e há quem prefira essas tonalidades mais frias…em algumas fotos até pode resultar bem, mas por defeito não me convence. Nota-se com o passar dos meses melhoras e é a fotografar que mais se aprende, vai ser um bom exercício daqui por uns meses olhar os primeiros trabalhos… Acho que vai tendo já coisas interessantes (como o retrato no meio das folhas secas), mas ainda noto coisas que têm mesmo de ser melhoradas (como a focagem em várias…e essas coisas o coração precisa de ajuda da técnica), mas sei que vai lá chegar. Os enquadramentos costumam ser bons e isso é aquilo que realmente não é a técnica que comanda, por isso, muito sucesso 🙂

  • Rita, as máquinas full frame se não forem acompanhadas de lentes apropriadas, perdem esse "efeito".
    Eu faria a mesma opção. Começar com um bom corpo e depois, aos poucos ir investindo em boas lentes. Para mim a escolha de lentes resume-se a um factor: quanto menos for o zoom que a lente faz, melhor será a qualidade da imagem. Ok, dois, quanto maior for a abertura mais bonitas ficam as imagens (especialmente o background). Pelo menos, é a experiência que tenho das lentes que eu e o meu marido temos tido.

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