Passatempo Mamã Cartoon

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A talentosa autora deste livro, Ana Sílvia Agostinho, pediu-me para escrever umas linhas sobre ele. Confesso que me diverti muito a lê-lo. Somos mesmo nós!!
E depois veio esta surpresa de ter feito o meu cartoon e do Mário Cordeiro. Amei!!! E acho ir estamos mesmo parecidos.
Para terminar em beleza, mandou dois exemplares extra para vocês. Escrevam aqui no blog porque é que a vossa de vida de mãe às vezes também é um cartoon e até dava um livro. Até dia 8 fevereiro. Deixem email ok?
Mil beijos

22 thoughts on “Passatempo Mamã Cartoon

  • A minha vida de mamã dava um cartoon mesmo! ? Com dois rapazes de 4 e 7 anos, super criativos (código de mamãs, certo?!) começamos todos os dias como em quase todas as casas com crianças, a mil à hora e nunca temos um dia igual! Não trocava este papel de mamã que inpira cartoons por nada deste mundo! E queria muito este livro porque rir de nós próprios é o melhor que podemos fazer… 🙂

    E-mail: [email protected]

  • Ai a minha dava não um mas uma coleção completa!!!
    Com uma filha de 10 anos que todos o santo dia, começa com um grande drama…. O que vestir!!!! ( portanto… Começo de dia animadissimo, digamos assim…),
    E com um pequeno de 6 meses que ao fim de 5 minutos (literalmente) de estar deitado, começa a reclamar poia deve ter alguns bichinhos que o incomodam no rabiosque….
    Resumindo, a minha vida como mamã de duas crianças adoráveis… Dava para n livros de cartoon e de vários tipos….
    Mas enquanto nao tenho tempo para escrever/desenhar um… Adorava receber este para puder ler (a prestações… 🙂 ) nas breves pausas de 5 minutos….

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  • Mamã de um bebé mais mexido que os coelhinhos com as duracell embutidas! Mamã de um bebé forte e saudável mesmo sem comer diariamente espinafres como o popey! Mamã de um bebé que assiste na tribuna VIP a peripécias constantes , do seu crescimento diário e que fica quase sempre surpresa. Para um bebé de 2 aninhos ainda agora se começou a contar a história, onde ele é o cartoon….

  • A minha vida de mãe dava um cartoon, porque só mesmo vendo as figuras que faço para perceber que sou uma verdadeira palhaça.
    é para tentar enfiar a sopa goela abaixo, é para embalar quase a dar três piruetas no ar… enfim… uma maratona aqui em casa 🙂

  • A minha vida de mãe dava um cartoon, com tantas palhaçadas que tenho que fazer para fazer a minha bébé papar a sopinha. Dava também um cartoon, quando preciso de sair disparada do banho pois está a chorar desesperadamente só por um colinho meu, ou por não me ver. Dava um cartoon pois ser mãe é o trabalho mais cansativo do mundo mas também o mais compensador, com imensas preocupações mas com a maior alegria do mundo. Com tantas peripécias e descobertas, uma história de cartoon sem fim poderia ser feita, onde a maior descoberta é e sempre será a de que o amor é tudo o que de mais vivo existe em nós, vivemos através dele e os nossos filhos são por isso mesmo vida em nós.
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  • Adorava ler este livro! 🙂

    Acho que a vida de todas as mães parece muitas vezes uma caricatura da sua própria vida. Mas é o que temos, balançando entre o chorar a rir e o rir para não chorar, vamos levando para a frente.

    Às vezes sentimo-nos super heroínas, às vezes palhaças, às vezes fadas madrinhas e às vezes bruxas más. Ser mãe é tudo isto e muito mais.

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  • Mamã de 54 anos… primeiro fui de dois rapazes, hoje com 23 e 25 anos e de repente quando penso que finalmente a vida me dará algum sossego, com a partida dos filhos para as suas vidas independentes, imaginado os domingos com as suas visitas para almoço … passo de filha a mãe, pois… de repente os nossos pais passam a estatuto de nossos filhos e eu não fui excepção. Primeiro foi o pai, tratado como um filho pequenino até a natureza o levar e agora a mãe. É a maternidade num nível totalmente diferente…
    Abraço
    Teresa Carvalho

  • Mãe, 32 anos, casada, com um Dinis, professora, estudante, com casa para arrumar (em parceria com o marido e a D.Luzia!!), comida para pensar, tempo para brincar! Ah, e para namorar!!! Ufaaaa! Mas se a vida for "cartoonada" e passível de dar um livro, sou feliz! Estou viva 🙂

    [email protected]

  • porque é que a minha de vida de mãe às vezes também é um cartoon e até dava um livro?
    porque é uma aventura diária com todas as tarefas da lide de casa e o cuidar da minha filha que é um amor e sem ela já não sei estar, mas também tem um carácter muito vincado, logo é desafiante com ela lidar e a educar. a sua vontade própria é desconcertante! lol

    [email protected]

  • Ser mãe é uma aventura! Daquelas aventuras com tudo incluído … amor a rodos, sorrisos, alegrias, aprendizagens, desespero, medo … tem tudo, tudo e tudo! Dava um filme daqueles vencedores de óscares! Não tocava esta aventura por nada!
    O meu email é [email protected]
    Obrigado! 🙂

  • A nossa vida de mãe as vezes dava um cartoon, pela correria do dia a dia, pelas bagunças diárias, pelos cabelos em pé que fico quando adormeço no sofá e os meus filhos me começam a despentear toda, é um acumular de situações diárias que dava um verdadeiro livro cartoon, mas que sem duvida me enche o coração.

  • Será que a vida de mãe dará um bom livro de cartoon? Deixem-me lá pensar em situações com potencial.
    – Aquele episódio que ocorreu quando estávamos na maternidade em que disse e repeti várias vezes, milésimos de segundo antes de pegar no meu filho ao colo, com a voz mais tranquila e doce do mundo, "anda à tia", em vez de dizer "anda à mãe". O hábito é uma coisa tramada, a miúda (minha sobrinha) já levava 3 anos de avanço.

    – Quando meteram o miúdo em cima de mim, horas depois da cesariana, e desapareceram. Os primeiros minutos foram de puro amor e adoração, mas quando tentei sentar-me/mexer-me foi caricato: se deixasse o miúdo deslizar para o lado direito acabava no chão, uma vez que não tinha protetor; se optasse pelo lado esquerdo, ainda batia com a cabeça no protetor e ficava com um galo na testa; quando tentei esticar os braços para o colocar no berço pequenino que estava ali mesmo ao lado, constatei que não chegava lá. Bem, tive de esperar. Será que se o atirar ele fica no berço aconchegado sem nenhuma mazela!? – pensei… Estou a brincar.

    – E quando desaprendemos a conduzir? Não sei se vos aconteceu, mas se até ao nascimento do miúdo acelerava, travava com a agressividade de um taxista, passava por cima de passeios nas curvas (mais apertadas, vá), depois de o miúdo nascer passar dos 30 km/hora era um desafio. Ai Meus Deus, não me abanem o carro que a criança se parte.

    – Agora um cartoon relacionado com pontapés: o Antes e o Depois. Quando estão na nossa barriga, é aquele movimento que parece uma duna num dia de sol e de ventania, um alto de um lado, logo depois passa para o outro, um pôr do sol no horizonte… Coisa mais linda! Quando estão cá fora e bem mais crescidos, resolvem assaltar a nossa cama, e aí é que aprendemos a levar pontapés, mas no sentido inverso… não só na barriga. Uma pessoa ficar com um olho negro como resultado de um pontapé nocturno não é nada de anormal.

    – Ir à farmácia com o miúdo, tirar uma senha prioritária, passar à frente das pessoas que, por isso, olham para mim de lado. O miúdo a apontar para umas embalagens tipo roll on que estão num expositor e a gritar PAI. Eu a ignorar a situação. O empregado a atender-me com bastante simpatia, excessiva até. Ao pagar finto o raio do expositor com mais atenção… As embalagens são da marca D-u-r-e-x. Sair da farmácia com pouca vontade de lá voltar. Ainda pensei em perguntar ao miúdo "onde estão os teus pais, bebé?", mas tinha uma senha prioritária…Em minha defesa, juro que não temos nenhuma destas embalagens lá em casa.

    – Quando colocas a criança no carro (de empurrar), quando colocas nesse carro 550 Kg a mais do que deves (sacos, brinquedos do parque, etc), quando olhas para o lado 2 segundos para fechar o (outro) carro e o miúdo abana os pés… e o carro (de empurrar) desce o passeio e dá um salto mortal. E a ginástica necessária para o levantar? É que tem quase o peso de um elefante.

    – Outro relato interessante é o de chegar a um blogue que acompanho com a periodicidade que me é possível a tempo de participar num concurso (como hoje). Geralmente, quando vejo algum passatempo/concurso/publicidade a algum espectáculo interessante já passou o prazo. O que é que acontece com os nossos relógios/calendários depois de sermos mães?

    Sim, confirma-se que isto da maternidade dá um bom livro de cartoon. Quero-o.

    Margarida
    email: [email protected]

  • Foi com o srgundo (um rapaz depois de uma rapariga) que tivr noção do quanto a maternidade se pode parecer a um cartoon, é qur não há dia em que o piriquito este não desafie as leis da gravidade. Para além de que depois de ser-se mãe se descobre que afinal poderiamos ter vivido muito bem com metade do corpo, com filhos pequenos, há sempre um lado ocupado a dar colo, enquanto se tenta fazer tudo o resto. Aqui o meu e-mail: [email protected]

  • A minha vida é uma correria! Pequenos-almoços, vestir, levar os miúdos à escola, trabalhar, cozinhar, aff…
    E é então que no meio das minhas correrias acontecem contratempos por vezes bastante cómicos que dariam um fantástico cartoon! Ainda ontem ia eu apressada pôr a roupa a secar e não reparei que a porta estava fechada e “pum” lá fui eu contra o vidro da marquise! 😀

    [email protected]

  • Querida Rita,

    Sou a Vera, tenho 30 anos, um marido giro (coff coff), 2 gatas malucas e… não me lembro da última vez em que participei no que quer que seja de um blogue. No entanto… esta tua pergunta sobre as mães e os cartoons deixou-me a pensar.

    Nops… A minha vida não dava um livro diferente e original mas, penso eu, daria uma bela série de pequenos cartoons com que muitas nos identificaríamos já que…a minha vida é igual a muitas outras! Boa aluna, curso escolhido e acabado em 5 anos (ok, ser rapariga em Engenharia Informática também dá direito a cartoons!!), emprego numa cidade gira, mudança para a minha cidade preferida, compra de casa no sitio onde crescemos, uma gata, o casamento com o namorado de sempre, um filho. Muitas certezas, muitas tabelas de Excel, muito método. Isto escrito parece tão aborrecido que me faz lembrar um daqueles organigramas em que tudo está definido e é expectável!

    "Mas esta rapariga não tem nunca que lidar com o imprevisto?"

    Hum… Já disse ali pelo meio que tive um filho? E que o meu marido, depois do casamento, se lembrou de mudar o rumo à vida profissional dele e começar uma Licenciatura? E que achamos que a nossa gata estava muito tempo sozinha então… arranjamos-lhe uma companhia? E que eu gosto de acumular part-times e tenho sempre mais ideias que tempo livre? E que a maternidade arruinou 99% das certezas que eu tinha quanto a educação, amamentação, alimentação, estadias de bebés dos quartos dos pais, objectivos de vida e sei lá o que mais?

    A pessoa que dizia "bebé meu vai dormir para o quarto dele no máximo aos 6meses" tem agora um quarto de bebé lindo e vazio e uma cama extra junto à cama de casal.
    A pessoa que dizia "amamentar um bebé grande? que impressão!!", amamenta orgulhosamente há quase 16 meses e quer um desmame natural.
    A pessoa que dizia querer um parto o mais medicado possível e num hospital privado "para poder ter sempre muita gente à minha volta", teve um parto natural num hospital público, adiou a epidural e partilhou a enfermaria com mais 2 mães.
    A pessoa que comprou um cama, um berço, uma alcofa e um carrinho todo catita para o bebé é que agora adora andar com ele coladinho no Manduca.
    A pessoa que dizia que só queria um filho, no máximo 2, tem agora a certeza absoluta que gostava de ter 3 (porque parece ser o limite que a logistica permite!) e tenta imaginar ideias para perceber como se vão equilibrar, um dia, 5 pessoas e 2 gatos em 130m2.
    A pessoa que adora o que faz e é ambiciosa pensa, em simultâneo, como um dia seria bom trabalhar apenas em part-time para dar mais apoio à prole! 🙂
    A pessoa que achava que a maternidade era muito complicada, continua a achar que a maternidade é complicada mas sente-se muito confiante nos seus instintos!

    Não acho que seja uma mãe diferente de todas as outras, com toda aquela magia que a maternidade nos dá. Se a minha vida desse um cartoon, só se fosse um que ilustrasse todas estas antíteses!

    Já mal sei porque comecei a escrever este comentário e qual o objectivo. Sou uma chata faladora, e esta pequena "carta" cheia de introspeção foi uma óptima pausa no trabalho. Aproveito para deixar os parabéns pelo blogue, identifico-me muito com muito do que escreves. Continuarei por aqui!

    Um beijinho
    Vera (demeledesal::at::gmail::dot::com)

  • Uma mãe a tentar adormecer um filho há horas, um filho que não pára de berrar, a mãe não sabe como adormece o filho ao colo, fica numa posição super estranha e desconfortável mas não se quer mexer para não acordar o bebé, passam-se alguns minutos e a mãe já tem o braço dormente mas vale a pena o esforço, silêncio total e então o bebé dá um pum e acorda! Dá um cartoon giro, não dá???
    [email protected]

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