Uma revolução no meu carro

Tempo de leitura: 3 minutos
[Obrigada pelos parabéns todos que me deram ontem. Foi um dia muito feliz!! ]
Enquanto preparo os posts das nossas mini férias, vou responder a uma pergunta que ultimamente me têm feito, mais no instagram, muito por causa da rúbrica #dátudocarro e do Duarte refilar porque já nunca aparece:
Porque é que os meus filhos mais velhos voltaram para cadeiras no carro em vez de bancos?
Quando nasceu a Madalena tive de mudar de carro. Por mais voltas que desse, não cabiam os 3 no meu antigo. Aguentei o máximo que pude com a Madalena, rear facing, ou seja, virada para trás, no banco da frente [nunca façam isto!!!!], até ter o meu novo carro.
Os meus mais velhos, Maria de 8 e Duarte de 6, já andavam em banquinhos. 
Entretanto, para fazer este post aprendi muito e também ganhei mais consciência dos perigos.
E, como agora tinha espaço para mudanças, decidi que tinha de fazer o investimento. 
Ao princípio foi difícil convencer o Duarte, mas depois disse-lhe que ía tipo carro de corrida e agora amam porque é super confortável e nas viagens não dormem todos tortos. 
Este post não serve para quem tem ir comprar tudo novo, mas quem vai comprar fique atento a pormenores importantes que fazem a diferença. 
A Madalena tem esta cadeira que passou por inúmeros testes, incluindo os de impacto lateral, com eficácia e recebeu imensos prémios. 
E foi por isto que me conquistou. Fui atrás da segurança e não da marca.
Bem, girar 360º também adorei mas, enfim, digamos que é só algo que dá muito jeito. O importante é mesmo a segurança e não as cores, nem outras coisas mais estéticas.
E, pensando assim, não fazia sentido os mais velhos irem em banquinhos.
Não são de todo seguros e não protegem de nada. Só os elevam mas não impedem impactos.
Para além de os ter mudado de posição quando vão comigo [nestas fotos estão ao contrário porque ia o pai a conduzir) as cadeiras deles têm proteção contra impacto lateral, assim como a da Madalena,  que também é de se ter em conta.
[Têm de ver o vídeo para perceberem porque é que a mãe a conduzir é diferente de todos os outros e não é por conduzir mal!!!]
E têm 12 medidas o que é bom para que a colocação do cinto seja adequada.
E até, pelo menos aos 12 anos, vou tentar segurá-los assim.
O cinto dos vossos filhos não deve estar no pescoço, ou no braço, mas vir do ombro. 
E podiam também ter ISOFIX colocado mas eles querem ir nos lugares de trás (o meu carro tem 7 lugares) e nesses não dá para pôr sem ser da forma mais comum, com os próprios cintos.
Um beijinho e viagens seguras para a vossa família!

6 thoughts on “Uma revolução no meu carro

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