Entendo [e comprovo] que o stress é um dos maiores inimigo das famílias. A falta de tempo.
É mau para o casal, para os miúdos. para nós próprias.
Que esse stress acaba por lhes passar, que a falta de atenção neles se acaba por refletir sempre. Mais cedo ou mais tarde.
Que eles nos exigem quando não nos sentem. Que eles reagem quando andamos longe.
Que eles, as melhores coisas do mundo, são também as mais exigentes, numa época em que comandam a tribo.
Há tantas diferenças na educação para a geração acima. Talvez a nós, em crianças, não nos fossem permitidas tantas emoções.
Não é melhor nem pior. É diferente, com coisas melhores e outras piores.
Que eles nos exigem quando não nos sentem. Que eles reagem quando andamos longe.
Que eles, as melhores coisas do mundo, são também as mais exigentes, numa época em que comandam a tribo.
Há tantas diferenças na educação para a geração acima. Talvez a nós, em crianças, não nos fossem permitidas tantas emoções.
Não é melhor nem pior. É diferente, com coisas melhores e outras piores.
É preciso traçar um caminho, mas acima de tudo, demarcá-lo, ajustá-lo, ou ele torna-se imperceptível.
E voltar a repensar a nossa atenção.
E voltar a repensar a nossa atenção.
Porque assim, por mais cansados, stressados, assoberbados, alheados, poderemos deitar-nos com a certeza que o nosso foco são sempre eles. E que não há falha propositada, só desfoques momentâneos.
[Estas fotos não mostram a birra que as seguiram. Ainda bem. Assim guardo o melhor e mais importante.];) Os 5 de bicicleta até ao Guincho.
É verdade Rita, por vezes o foco tende a perder-se e a consciência de que o perdemos e a falta de capacidade de o voltar a encontrar por vezes corrói-nos por dentro. Estou numa fase como a que passou há uns meses: mudar radicalmente a minha vida profissional para poder aproveitar o meu filho, o meu marido, e poder fazer o que realmente me realiza. Parabéns pela sua coragem, sei bem como é preciso ir buscá-la lá no fundindo da nossa pessoa 🙂