Como adapto as festas às minhas escolhas de alimentação.

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Quis fazer este post porque muita gente me pergunta como faço para comer fora de casa quando não Não sou nada fundamentalista e se tiver de comer, como, mas ja percebi que há sempre volta a dar. 
Os dias de festa são uma prova de fogo porque, obviamente, não somos sempre nós a fazer as escolhas e depois não vamos ser mal-educadas. 
Deixei de comer carne no verão e nunca mais me apeteceu. Dizem que é o que acontece. Uma vez que se deixa é difícil voltar. Sentimos pesado. Agora já nem o cheiro me apetece. (Mas faço para os miíudos ainda que em menor quantidade e melhor qualidade.)
Se houver um almoço só de carne não faço um escândalo. Tento dar a volta e até já comi para não dar nas vistas ou não ser mal educada com alguém que esteve feliz a cozinhar para mim. 
 Para não se comer carne temos de compensar com outras coisas. Em casa troco sempre por leguminosas, tofu, e muitos legumes. Mas não é a falta numa refeição que nos vai matar.
Normalmente há sempre legumes em casa dos portugueses para acompanhar, ao que eu faço de refeição principal. Também opto por massas e arroz integrais mas quando não há como normal. E depois há fruta. Também não como chocolate de leite porque me habituei ao preto e agora acho o outro muito doce.
E não, não tenho fome. Para se morrer à fome dizem que são precisos mais de 40 dias, por isso, tudo tranquilo.
Para os miúdos, compro o que eles gostam para a mítica caça aos ovos.
Trouxe do Lidl Coelhinhos, Ovos de Chocolate e Amêndoas da marca Favorina (há de chocolate preto!!!).
Também trouxe o Folar de Páscoa com Ovo para levar para oferecer onde vou no almoço que é maravilhoso e só custa 2,49€.
Fiquei feliz porque esta marca e a Deluxe têm a certificação UTZ e Fairtrade Cocoa Program.
Partilhem lá o que comem na vossa Páscoa e o que fazem como vos servem o que normalmente não comem.
Mil beijos

Para que fiquem a saber da próxima vez que forem às compras a UTZ, é específica para café, cacau e chá, introduz os produtores em boas práticas agrárias e demonstra como podem cultivar de forma mais profissional, com mais qualidade, maior rendimento e mais sustentabilidade.
O Fairtrade Cocoa Program oferece aos produtores de cacau uma oportunidade adicional de venderem quotas superiores das suas colheitas sob determinadas condições.

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