Quando chega uma bomba atómica ao seio de uma família: Um irmão!

Tempo de leitura: 3 minutos
(Post dedicado ao meu sobrinho, filho da minha mana, a horas de nascer! Desejosa de o ver, cheirar e apertar.) 
<3
Está tudo calmo, pai, mãe, e filho já entraram numa dinâmica e ritmos muitos próprios, já tudo corre sobre rodas, tudo se conhece, quando de repente: Buuuuummmmm.
A par da alegria de uma nova vida vem um turbilhão de sentimentos – às vezes mais para os pais que para a outra criança –  e os nervos começam a surgir.
Um irmão abala a estrutura familiar mas isso não é, necessariamente, mau. Aliás, um irmão é o melhor presente que se pode dar a um filho. Com ele vai aprender tanto muito mais do que com pais, educadores, amigos, etc… Um irmão é a Universidade do seio familiar. Onde vai pôr mesmo em prática todos os ensinamentos e teorias que lhes passamos como a partilha, a bondade, a solidariedade, a responsabilidade, a gestão de nervos, de raiva, de frustração…
Normalmente, as crianças gostam de ter um irmão. Tem a ver com a sua capacidade de socialização ainda pouco acidentada do mundo dos adultos. Eles são sociáveis, hospitaleiros e gostam de novidade.
(A menos que, por causa da nossa ansiedade, lhe passemos a mensagem que um irmão é um monstro que aí vem para o comer. É muitas vezes isto que fazemos.)
Ou então, por não terem idade ou por personalidade, não lhes afecta muito a chegada de um irmão. O problema maior está na expectativa que os pais fazem deste momento. São 9 meses a acalentar sonhos, desejos {e ansiedades} e, às vezes as coisas não são como projectámos.
– A minha filha por exemplo só percebeu que o irmão era um bebé a sério quando ele se mexeu na maternidade e ela apanhou um susto – 
Ou seja, muitas das conversas e estratégias para acolher um irmão, são em vão!
Vamos à prática que é isso que interessa!
1. O futuro irmão tem de trazer um presente ou então é um ovo podre.
Aquele presente que o mais velho quer há séculos, é esse! Esse mesmo!
2. Tem de se ter cuidado com o espaço (físico e não) ocupado pelo novo irmão
Não vá ele ocupar tudo e todos e o primeiro sentir o seu território ameaçado
3. Muitas das decisões são do mano mais velho
Onde fica a cama, que gaveta é para o mano, aquelas pequenas coisas do dia-a-dia. Deixe-o decidir {um bocado}.
4. Controle esses nervos
Deve vir com as hormonas esta nervoseira de como vai ser recebido o segundo, mas acalme-se. Quanto mais positiva for, melhor corre. A chegada de um bebé deve ser uma festa. 
5. Converse com naturalidade
Vá contando todas as fases, da gravidez ao nascimento, à logística, ao futuro. Como se fosse um amigo (e é!) Habitue-se a isto e ele não vai fazer um bicho de 7 cabeças à cerca do futuro invasor.
6. Nunca diga à frente dele que ele está ciumento, que está a encarar mal a novidade. Sempre ao contrário. à frente dele se puder minta. Está tudo bem, ele é um irmão querido e carinhoso e adorou este presente.
7. Esconda os mil presentes que o irmão recebe na maternidade e em casa. Isso sim é motivo de ciúmes. (A lata deste miúdo!) Isso e aquela atenção que é dada à novidade. Avise as visitas para primeiro falarem com o mais velho e só depois se babarem para cima do mais novo. Não é de propósito mas às vezes nesta fases as pessoas esquecem-se que já havia ele e que muitas vezes era o único apaparicado. 
8. Deixe-o dar colo, pegar, fazer a papa, ajudar a mudar a fralda. Sim você não tem tempo para brincadeiras. Paciência. Arranje! 😉
9. Nunca compare. (É que nós mães vimos com o chip das comparações. Don’t!!! Deixe lá isso. Cada um é como é. Evite os: Ele é tão pequeno e porta-se melhor. (Você também é tão adulta e está a fazer ansneira!)
10. Aceite os retrocessos. Na fraldas, na chucha, etc… É normal que eles voltem atrás nas coisas que já tinham largado. Com calma vai voltar tudo a ser como antes. Esta não é uma boa altura para processos de transição. Mas vai correr tudo bem.
11. Faça a festa. Seja positiva, alegre, faça-o perceber que um mano é o melhor presente do mundo, alguém com quem brincar e com quem atazanar os pais. Mantenha a calma. 
E parabéns! 
{Quando os vir brincar ou rir à gargalhada juntos vai perceber. Não há nada melhor para uma mãe/pai que isto. É mágico!}

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23 thoughts on “Quando chega uma bomba atómica ao seio de uma família: Um irmão!

  • É mesmo isso!!
    O meu filho mais velho tem 3 anos e o mais novo 15 meses… A chegada do irmão foi sem dúvida o melhor presente que o mais velho podia ter tido e claro o triciclo que veio com ele dentro da barriga da mamã!!!
    No início não foi fácil, é toda uma revolução lá em casa com a chegada do 4º elemento. Não é uma peça de puzzle nova que chega e que com jeitinho se encaixa nas outras que já lá estão! Não! É todo um novo puzzle que se faz de novo! As peças podem não encaixar à primeira, podemos ter que fazer uns ajustes aqui e ali, mas rapidamente temos o nosso novo puzzle feito e é a melhor coisa do mundooo!!!!!
    E sim, já estou na fase que eles começam a brincar os dois, que ao deitar adoram desafiar-se um ao outro (para canseira dos pais) e o nosso coração aquece e cresce!!!!
    Muitos beijinhos e muitos parabéns pela chegada do novo sobrinho!

  • Não gosto de fazer comentários anónimos… mas confesso que sou novata nisto e não consegui por o meu nome… aqui vai: Daniela (comentário das 10:07)!

  • Ola Rita,

    Os meus (ela mais velha, ele mais novo), têm 21 meses de diferença (creio que é exatamente como os seus). Neste momento ele tem 5 meses, por isso não sei como serão as coisas daqui por uns anos. Eu segui tudo o que escreveu acima, mas estou certa que há quem siga e não tenha a mesma sorte. Isto é, acredito que à semelhança dos feitios deles (que se são bons não é exclusivo mérito dos pais, se são terríveis não é falta de educação, os miudos são diferentes, e eles é que controlam muitas vezes o tipo de pais que temos de ser e as conquistas de educação que conseguimos..infelizmente…fala uma mãe que teve uma primeira filha terrivel em tudo, torcidíssima, e que se sente perdida quando lê os outros tao orgulhosos de feitos que nao sao seu merito, mas apenas resultado de crianças que nasceram para se conformar rapidamente ou crianças pouco curiosas)….entretanto já se perdeu o raciocinio. Mas basicamente era para dizer que esta coisa da aceitação dos irmaos é semelhante. Independentemente do nosso esforço, o que ditará a relação são sobretudo os proprios miudos em si. Claro, podemos limar as arestas, mas a forma geometrica é-lhes muitas vezes intrinseca. A minha filha adora o irmao, mas adora mesmo, passa o tempo aos miminhos desde que ele nasceu (e como sabe, ter 21 meses não é a mesma coisa nem noçao de ter 2 e meio ou 3, daí ser ainda mais incrivel), nunca nunca demonstrou ciumes, nunca se esquece dele, fica nervosa se nao sabe onde ele está, se chega a casa e ele nao esta ali na sala ao pe de mim é por ele que pergunta e é para ele que corre (e estamos a falar de um bebe de escassos meses, que pouca interaçao ou nenhuma tem com ela, mesmo assim adora-o) e ele adora-a, desmancha-se a rir só de a ver, acalma-se ao seu lado. O que fiz eu para conseguir isto?? Tive sorte, acima de tudo, tive-a. É que conheço quem não tenha tido a mesma sorte, com idades de diferença semelhantes, e nao quero que essas pessoas sintam o mesmo que eu sinto quando sei que os filhos das amigas nao são tao inconformados (para a perspetiva de quem nao acredita que os miudos sao mesmo diferentes,leia-se, infelizmente "não são tão mal educados") como a minha filha. Mas como nao devemos deixar tudo nas maos do acaso, acho mesmo importante todos os passos que escreveu, o post está otimo, simples, direto, objetivo, engraçado e muito util. E so de me lembrar do dia na maternidade em que ela entrou por aquela porta e olhou o mano (do qual ouviu falar meses a fio, o qual sabia que "ia passar por uma porta que estava fechada mas que ia abrir"), tocou-lhe e sorriu…oh, que dia mais feliz. E passados 3 minutos, ja com os animaizinhos miniatura que o irmao "trouxera" na mao, começou logo a mostra-los ao mano e a dizer que era a vaca, a ovelha, naquele português ainda tao atropelado, uma interaçao que ate hoje é diária e constante.

    • Tem toda a razão.
      Nunca conseguimos controlar personalidades, medos, fases…
      Acho que este post era mais para comportamentos dos adultos do que os das crianças. Esses são imprevisíveis mas os nossos podem ser mais controlados e refletidos.
      Sei que há crianças para tudo, mas que no geral, elas são abertas à mudança e à recepção de coisas novas.
      Um beijinho gigante e obrigada pela partilha

  • Adorei o texto, Rita!!! Estou grávida de 6 meses de um menino e tenho uma menina com 2 anos e meio:) Li os seus conselhos com muita atenção e quando chegar o momento de certeza que me vou lembrar deles!!! Também acredito que um dos truques é esse,agir naturalmente e ser positiva e tudo corre melhor:) Bom dia e bom fds! Cátia

  • Obrigada, estava mesmo a precisar deste post. O meu filho tem 4 anos e eu estou de 37 semanas. Como é de calcular é algo que me ocupa a mente.;-) este assunto.

  • A viver esta magia (às vezes um bocado complicada) na pele agora! A Inês tem 2 anos e 5 meses e o Guilherme tem 2 meses e meio!
    Quase sempre corre bem, a Inês adora o mano de paixão e só quer é dar-lhe festinhas (às vezes com um bocado de energia a mais… ) ou partilhar o chupa (quando lhe digo que o mano só gosta de maminha, ela olha-o cheia de pena e diz: ohhh… tadinho…) também lhe faz confusão que ele não fale, nem se levante da cama… (Ontem fui dar com ela: levanta Guilherme, levanta!!) Mas às vezes também há ciumes, quando quer brincar, ou colo e a mãe está a dar maminha, ou a mudar a fralda ao mano, ou anda com o mano ao colo por causa das (malvadas-filhas-da-mãe) cólicas… Mas deixo-a participar em (quase) tudo no banho (é sempre ela que lhe lava a barriga) na muda da fralda (é ela que escolhe a fralda, ainda que sejam todas iguais e depois mete a suja no cesto das fraldas), deixo-a escolher o pijama do mano, etc… Mas por mais que nos esforcemos há sempre alturas em que não conseguimos deixar de a repreender por certos comportamentos relacionados com o novo bebé (porque ela também é um bebé…)e isso custa sempre (a ela e a nós) mas faz parte…
    Mesmo assim, ate agora o que me custou mais foi ter ido para a maternidade ter o Guilherme porque nunca tinha ficado uma noite longe dela e não sabia como ela ia reagir na minha ausencia e quando me visse nas horas de visita, já com o mano… Mas correu tão bem que me surpreendi muito e eu sou uma optimista!! Ela olhou para ele embevecida, depois de se abraçar a mim e disse Ohhhh é quido (querido)!!! E este momento nunca se apagará da minha memória, como um dos melhores da minha vida… Dar um/a mano/a é mesmo a melhor prenda que se pode dar!
    Adorei o post Rita!!!
    Beijinhos

  • Que excelente post!!! Ando a pensar num segundo filhote e assusta-me muito a reacção do Afonso!! Obrigada!!
    E desejo as maiores felicidades para o seu sobrinho, que a sua irmã tenha uma hora pequenina 🙂
    Beijinhos e ótimo fim de semana
    Maria João

  • Tenho um filho de 18 meses e estou de 32 semanas de uma menina, eles vão ter 20 meses de diferença. Por estranho que pareça, não estou muito preocupada com a aceitação do meu filho porque o acho ainda muito pequenino para compreender. Por vezes tento explicar-lhe que a mana está na barriga da mãe e ele repete "mana" e o nome dela, mas ainda assim acho que o conceito ainda lhe é muito abstrato, acho que no fundo ele não faz a mínima ideia do que aí vem. Por isso opto por não insistir muito, ele terá o seu tempo para habituação. Também me deixa confortada saber que ele é um bebé muito carinhoso, adora abraços, beijinhos, festinhas e quase sempre por iniciativa dele, acho que vai gostar da mana. Por isso vou deixar o tempo fazer o seu papel e ver como corre… confio que ele vai aceitar bem. Tenho a sensação que se ele fosse mais velho eu teria uma maior preocupação, teria mais receio que ele sentisse a mudança. Mas foi precisamente a pensar nestas questões que decidimos planear um segundo filho tão cedo. Foi a pensar no nosso filho, convictos que para ele seria muito mais simples assim, que vamos sacrificar o nosso bem-estar e tranquilidade para uns primeiros anos loucos com dois bebés tão pequeninos. A dois meses de uma reviravolta enorme nas nossas vidas, não me sinto ansiosa, nervosa ou apreensiva, sinto até uma estranha calma. Estou certa que tudo irá correr bem. Oxalá 🙂
    Bjs
    Susana

  • Olá, Nunca tinha comentado o seu blog, que vou seguindo quando posso, e gostei muito deste artigo. Fez lembrar-me quando engravidei do meu único bébé há dois anos e senti-me totalmente perdida porque não sabia como contar aos meus enteados (de 9 e 10 anos). Achei incrível, na altura, não conseguir encontrar nada que me orientasse, um livro, um blog, qualquer coisa,que me desse uma luz ao fundo do túnel porque não sendo meus filhos, e apesar de os adorar, não sabia como contar-lhes. A ajuda do pai foi praticamente nula porque ele, infelizmente, ainda sentia maior temor em contar aos filhos pois temia decepcioná-los, temia que se fossem sentir postos de parte, entre outras coisas. E acabei eu por contar-lhes e acabei por ter um dos piores dias da minha vida, entre pai e filhos que choravam como se alguém tivesse morrido e eu a desfazer-me com um bébé na barriga que era a alegria da minha vida e cuja recepção pelos irmãos estava a ser a pior possível. Com tantas novas famílias reconstituídas que por aí andam ninguém escreve sobre mães que têm enteados. Hoje em dia, adoram o irmão e renderam-se a ele no dia em que o viram na maternidade. mas foi um processo complicado. Só um mês antes do nascimento tirei as roupas, montei o quarto e expus as coisas do bébé, pois até lá o Pai não queria confrontar as crianças com aquela transformação. Tenho muita pena que a minha alegria não pôde ser compartilhada como desejaria mas tive de pensar nas crianças e compreender a reacção deles, mesmo que isso significasse cedências e paciencia da minha parte. Ser madrasta ás vezes é difícil e nesta situação foi mesmo muito duro mas espero que os laços deles se fortaleçam e que sejam bons irmãos ao longo da vida deles. Quiçá um dia se escreva mais sobre chegada de irmãos e madrastas e padrastos também 🙂 Fica a sugestão. Bjs Tania S.G.M

    • Querida tânia, estava a guardar tempo para vir aqui dizer que adorei a sua história. Que apesar de ser triste tem um amor enorme e que é uma lição de vida.
      Prometo estudar a matéria para futuro post;)
      Mil beijos e obrigada!!!!
      <3

  • Os meus filhos tem
    3 anos de diferença… No início a minha filha pediu para ter o quarto só dela, e nós concordamos… No entanto agora pediu para dormir com o mano, e nós concordamos…..;) está a correr muito bem;) e ela adora cuidar do mano;)

  • Os meus filhos tem
    3 anos de diferença… No início a minha filha pediu para ter o quarto só dela, e nós concordamos… No entanto agora pediu para dormir com o mano, e nós concordamos…..;) está a correr muito bem;) e ela adora cuidar do mano;)

  • Estou grávida de 23 semanas e tenho uma filha com 6 anos… ela sempre pediu um mano, mas agora anda com ciúmes, porque qqr coisa que eu diga que não posso fazer por causa da barriga ela diz logo " a culpa é do mano"…. agora que está a ver o seu lugar meaçado não está a regir muito bem…. É algo que já me dá algumas dores de cabeça….

  • Ola Rita, obrigada por esta partilha. tenho uma.filha de ano e meio e estou grávida – vão ficar com quase 23 meses de diferença e o post veio.mm a calhar. algumas coisas já tinha pensado, outras vieram cm dicas preciosas. apesar dos nossos receios, tentamos não ser afectados por eles.e não passa-los à nossa filha. confesso q o nosso maior receio é ela passar a sentir-se menos amada.. o pai estava a trabalhar qd fiz o teste de gravidez e ela foi a primeira a saber, dd esse dia q a incluimos nas conversas sobre o mano, mm qd sabemos q ela pode estar a perceber pouco.. até já a levamos a uma eco. no entanto já pede mts vezes pr falar e dar beijinhos no mano. e cm sp gostamos de antecipar calmamente situações, pr a semana a D vai passar a sua primeira noite c os avós, pr q já esteja habitada a essa parte qd for a chegada do mano. aproveito pr sugerir um post sobre o mm assunto mas c outro tipo de dicas práticas,ie, no final da gravidez cm não pegarmos mt nos nossos filhos qd estamos sozinhas; cm gerir o final de dia c dois pequenotes se o pai está a trabalhar; cm descer escadas c um ovo numa mão e uma criança noutra… esse tipo de situações diárias dos primeiros tempos. beijinho

  • Adorei o post! Tenho 3 e com o mais novo (9 anos de diferença da do meio) foi uma emoção! Eles vibraram com a chegada de um bebé. Quando saí da sala de partos agarraram-se a mim a chorar de alegria. Foi mágico!
    Como tive cesariana e fiquei mais tempo no hospital, eles tiveram tempo de organizar uma festa de boas-vindas ao Duarte. Fiquei super-babada! Assim q entrei em casa, entreguei-lhes o irmão e eles é que lhe foram apresentar a casa explicando detalhadamente: "aqui é o quarto dos pais. Quando fores maior virás para o meu quarto mas esta é a minha cama". Achei uma delicia!
    O mais velho ainda é um pouco renitente no que toca a mudar a fralda (tem quase 14 anos) mas ela faz tudo o que lhe peço, até banho dá ao mais novo agora que ele tem quase 2 anos e também já toma de chuveiro. Uma babysitter do melhor!
    Eu sou a 4a filha mas, quando nasci, os meus irmãos já tinham casado pelo que fui "filha única". Sempre quis uma casa cheia de crianças e se há coisa que os obrigo é a serem amigos uns dos outros. Costumo dizer que eu vivo em cada um deles e que faltarem ao respeito a um irmão é como se me estivessem a faltar ao respeito a mim. Nem sempre funciona! 🙂

  • Adorei o post! É um tema extremamente interessante e há que dar realmente muita atenção a certos pormenores que fazem toda a diferença…e depois é deixar a natureza e as personalidades ditarem o rumo. Parabéns pelo sobrinho 🙂

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