Os blogues das outras…

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Uma pessoa habitua-se a receber comentários. Os nomes passam a tornar-se conhecidos e sabemos que aquele post é mesmo a cara daquela seguidora. Começamos a conhecer-lhes a personalidade, a maneira de ser e pensar. Vêm diariamente, semanalmente, mensalmente. Mas sabemos que vêm. Sabemos se não vão adorar, que não se interessam por aquele tema e não vão comentar, ou que vão delirar. Não são apenas nomes. São amigos que nos visitam e que regressam. Que recebemos em nossa “casa” e com quem partilhamos tanta intimidade. Assim foi com a Carolina. Habituei-me à visita do Fragmentos do pensamento, sempre com coisas bonitas e positivas para dizer sobre os meus posts {e sobre a vida em geral}.
Hoje [e noutros dias] fui até ao dela e lá está a mesma delicadeza de quando visita o meu.
Um beijinho enorme e obrigada pelas palavras tão queridas! P.S. Não sei porquê mas parece-me que vai ser uma mãe maravilhosa. 😉

6 thoughts on “Os blogues das outras…

  • Olá Rita,

    Sem dúvida que o que diz neste post é mesmo verdade 🙂
    Ter um blog é ter um espaço de partilhas, onde se criam empatias e amigos quiçá 🙂 Mesmo não conhecendo a pessoa ao vivo, muitas vezes imaginamos a pessoa fisicamente, conhecemos os seus gostos… E isso é muito giro!

    Mas a Rita também parece também ser uma pessoa bastante acessível, por isso é normal que receba muitos comentários carinhosos 🙂

    Beijinhos***
    Joana

  • Outro Tipo de Amor [Resposta e agradecimento do fundo do Coração]

    Quando cria-mos um blog, escreve-mos um livro, é com a intenção de mostrar aos outros, de escrever para os outros, o que outrora escrevemos só para nós.
    Não é por vaidade, nem há espera de algo em troca, é simplesmente por proveito nosso, pelo prazer que nos dá dissertar cada palavra, sentir cada significado que cada uma transporta consigo.
    É assim que eu penso e é terapeutico para mim escrever.

    Enche-me o coração quando entro no Fragmentos e vejo quem por aqui passou, hoje em particular o meu coração derreteu-se, a Rita esteve cá, sem eu saber [como faz a fada dos dentes], saiu em pezinhos de lã e foi para a sua "casa" escrever o que encontrou.

    Obrigada Rita, gostei particularmente da ultima frase, anseio por esse dia todos os dias 🙂

    Carolina Melo

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