Ensinar para o momento.

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Este [endless] verão foi intenso.
Estive muito tempo sozinha com os três, em idades tão diferentes.
Conciliar sestas e refeições da baby Madalena com as vontades dos manos mais velhos nem sempre foi fácil.
Sou das que cumpre horas de praia, saio às 12h, e mais que isso já fico stressada.
Não temos peles para brincadeiras e então nem vacilo.
Ia de manhã para a praia e depois, confesso, que à tarde já tinha um bocado de preguiça de voltar.
Tentei entretê-los em jardins, passeios, bicicletas, patins. Nem sempre fui bem sucedida.
Mas houve alguns momentos de paz, harmonia e relaxe total.
E quando fui à procura deles escolhi estas fotos.
Quando me juntei com as minhas amigas que também tinham os maridos a trabalhar e tudo fluiu.
Eles organizaram-se em conjunto, às vezes em subconjuntos, e deram-nos algumas tréguas.
Nós ajudámo-nos umas às outras, intervimos quando percebemos o cansaço umas das outras e tivemos momentos nossos, de amigas de há mil anos. 
Este foi o momento de felicidade destas férias letivas, [antes dos pais estarem de férias].
E foi disto que lhes estive a falar hoje.
Que o momento é mais importante que a posse.
 Que o que guardamos de recordação é muito mais rico que do que ganhamos com coisas.
Que estar entre amigos vale mais que um tablet.
E que as emoções são muito mais fortes que os objetos.
Este foi o momento das férias porque foi feito um bocadinho por todos.
Obrigada Sunquick, amigo de infância, por contribuir para este momento SunquickICE.

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